Adriane Galisteu dá opinião polêmica sobre a realização do Carnaval de 2022

Adriane Galisteu
Adriane Galisteu dá opinião polêmica sobre a realização do Carnaval de 2022 (Imagem: Reprodução / Instagram)

A pandemia da Covid-19 não tem dado sinais que está acabando, portanto o Carnaval de 2022 já tem se desmanchado. Adriane Galisteu, apaixonada pela folia e que já foi madrinha de escolas de samba como Unidos da Tijuca e Portela, opinou sobre essa fase complicada.

Nos Stories do Instagram, ao ser questionada por fãs, a apresentadora começou entendendo que o tema é bastante polêmico por várias razões:

Eu sei que esse assunto gera uma baita polêmica, porque tem gente que pensa assim: ‘Bom, se não pode o bloco de rua, também não pode o Carnaval da Avenida’. Cada escola tem 3000 integrantes, que saia pela metade, 15000: aglomeração. Camarote pode, mas mesmo que seja pela metade, todo mundo vai junto ali para a frente para assistir, vai estar todo mundo de máscara? Vai todo mundo desfilar de máscara”.

Seguindo esse ponto de vista, Galisteu fez uma comparação com as festas de rua oficialmente proibidas e os eventos privados sem tanta regulamentação:

Então, mas não pode bloquinho e pode esse Carnaval de avenida, por que então não pode nada ou pode tudo? Porque se pode esse Carnaval, onde contamina mil, contamina 1 milhão. Onde contamina 1 milhão, contamina mil. Quem bate em Chico, bate em Francisco, não é assim o ditado? Está confuso, né gente? Está muito confuso porque faz sentido as coisas, faz sentido não ter porque acho que vida vem em primeiro lugar”.

Adriane Galisteu coloca a saúde como preocupação principal

A titular de A Fazenda e do Power Couple colocou a saúde da população como a questão que realmente deve ser posta como prioridade absoluta:

Tem uma coisa que eu tenho certeza absoluta que a gente vai concordar, que é saúde em primeiro lugar. Antes de qualquer diversão, qualquer projeto, qualquer passo que você vai dar, saúde em primeiro lugar porque é a única coisa que a gente não controla”.

Adriane finalizou esse pronunciamento informal fazendo uma análise do que poderia tornar o Carnaval seguro:

O que a gente controla é a nossa imunidade; então temos que cuidar da gente e das escolhas que a gente fez, mas saúde em primeiro lugar. Segurança, a nossa vida, a vida do próximo em primeiro lugar. Se tudo isso está contabilizado, acho que a gente pode começar a falar de qualquer passo para uma vida mais normal”.

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Matheus Henrique MenezesMatheus Henrique Menezes
Oficialmente redator desde 2017. Experiências como editor e social media. Já escrevi sobre famosos, TV, novelas, música, reality show, política e pauta LGBTQIA+. Vídeos complementares no YouTube, no canal Benzatheus.