Angélica confessa que carregou panela em mala por causa dos filhos

Angélica
Angélica, Luciano Huck e os filhos; apresentadora faz revelações sobre viagem com os herdeiros (Imagem: Reprodução / Instagram)

Angélica falou sobre algumas esquisitices em suas viagens em família nos últimos anos. Para o canal Esse Mundo É Nosso, no YouTube, a apresentadora afirmou que já levou panela de pressão por causa do feijão dos filhos.

A ex-contratada da Globo disse que tomou a atitude e outras ainda mais sérias por causa da preocupação com os herdeiros. “Eu levava panela de pressão pequenininha para fazer feijão para as crianças no hotel”, assumiu. “Olha a situação”, brincou.

“Viajar com criança tem que levar muita coisa. Quando eles eram bebês e menores era bizarro. A mala era uma coisa”, contou. “Eu levava dois nebulizadores. “Uma vez, em Paris, o Joaquim, quando pequeno, tinha muita bronquiolite. A gente chegou lá, ele era pequenininho e fomos nebulizar. Botamos na [tomada] 220 [volts], era 110… Sei lá! Explodiu o negócio”, revelou.

“Na Europa não tem nebulizador para vender. Tinha que ir para o hospital para nebulizar. Enfim, agora, levo dois [nebulizadores]. Se queimar um, eu tenho o outro”, falou a mãezona, que colocou na conta do marido, Luciano Huck, todos os planos das viagens de férias:

“No final das férias a gente já começa a planejar a outra. O Luciano gosta muito de planejar férias. Acho que é a coisa que ele mais gosta de planejar. Ele é aquela pessoa que planeja o ano inteiro. Vê um hotel, aquilo não é legal, aí mostra para todo mundo, muda”.

Em 2015, Angélica e a família atravessaram o terror da queda de um avião. Após seis anos, a loira falou sobre a sua recuperação mental do episódio. “Hoje eu estou bem melhor. Na verdade, logo depois do acidente, eu fiquei bem complicada com avião. Não conseguia andar muito em avião menor, só em avião grande. Me dava claustrofobia em um avião pequeno. Eu e o Benício tivemos o mesmo sintoma”, mencionou.

A famosa confessou que nunca foi totalmente fã de avião. “Não era: ‘Ah, que legal. Ah, não sinto nada’. Não. Dava uma turbulência, já dava uma panicada. Nunca gostei. Depois do acidente, claro, piorou. Mas piorou por um lado, mas por outro eu me dediquei a curar esse medo, curar essa sensação. Se não fosse o acidente, eu não teria me dedicado a isso. E hoje estou bem. Viajo numa boa”, garantiu.

Confira:

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Paulo CarvalhoPaulo Carvalho
Paulo Carvalho acompanha o mundo da TV desde 2009. Radialista formado e jornalista por profissão, há cinco anos escreve para sites. Está no RD1 como repórter. Pode ser encontrado nas redes sociais no @pcsilvaTV ou pelo email [email protected].