A Record, via comunicado e entrevista de seu proprietário, Edir Macedo, negou toda e qualquer crise noticiada pela imprensa nas últimas semanas. E mais, avisaram que parte da mídia fabrica boatos para atingir o grupo.
Apesar de negarem, a crise na Barra Funda ainda é visível. Segundo Flávio Ricco, por consequência da proibição das horas extras, vários funcionários estão saindo em busca de um segundo emprego para complementar a renda mensal. Outros chegam a bater cartão de saída e retornam aos postos de trabalho, sem ganhar nada, para terminar as suas obrigações.
Enquanto a imprensa é acusada de perseguição, os próprios funcionários tornam pública sua insatisfação. Há algo de estranho nessa história.
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