Adriana Bombom passou por uma cirurgia na última segunda-feira (29) para substituir as próteses de silicone que havia implantado nos seios há cerca de 16 anos.
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A famosa recebeu a notícia de que precisaria ser operada após apresentar desconforto na região das mamas. Em consulta médica, foi constatado o enrijecimento de suas próteses mamárias.
Em comunicado enviado ao site Ofuxico, a assessoria de Bombom detalhou o caso: “Bombom conta que vinha sentindo desconfortos na região dos seios, como uma sensação de latejamento interno e que já dava para perceber o enrijecimento da prótese com um simples toque”.
“Em consulta com o cirurgião plástico Dr. Niveo Moreira, constatou-se o encapsulamento da prótese, sendo necessária, portanto, a cirurgia para a respectiva troca”, explicou a nota.
“Os especialistas incentivam que uma prótese de mama deva ser trocada em um período médio de 10 anos, pois, por mais que tenham grande qualidade, as próteses podem durar no máximo entre 15 a 20 anos”, finalizou o texto.
Adriana Bombom causa polêmica ao fazer compras
Recentemente, Bombom causou ao postar Stories fazendo compras em uma filial da Zara. Na internet, fãs criticaram o fato dela estar em uma loja que foi acusada de racismo após o ato de preconceito contra a delegada Ana Paula Barroso.
Diante da repercussão do assunto, a apresentadora se defendeu: “Quero dizer que o objetivo não era ofender e nem desmerecer ninguém, pois eu me assumo muito bem como uma mulher negra e uma mulher do povo, pois sou de origem muito humilde, passei a minha infância num orfanato e depois fui viver num quarto de empregada na zona sul do Rio até ficar adulta”.
“Como muitas negras eu também já passei por vários perrengues de preconceito, mas eu nunca me rendi às discriminações e sempre busquei com respeito, educação e simpatia conquistar os meus espaços, dentro dos lugares que eu queria estar”, acrescentou.
Na sequência, ela afirmou que já passou por situações racistas, mas que não deixa de ir onde deseja: “Penso assim: se me acontecer algo desrespeitoso, eu vou buscar meus direitos e vou fazer valer a lei, mas não vou deixar de frequentar os lugares que quero, pois, se fizer isso, aí mesmo é que eu estarei fortalecendo a discriminação”.
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