Após novela das 21h, Jussara Freire deve participar de “Éramos Seis”

Éramos Seis
Jussara Freire em “Escrava Mãe” (2016), na Record; atriz poderá participar de “Éramos Seis” (Imagem: Divulgação / Record)

Novela das 18h que a Globo exibe no segundo semestre, “Éramos Seis” não contará com Nicette Bruno e Irene Ravache. Por conta do adiantamento da trama, antes prevista para 2020, as duas deixaram o elenco – Nicette estará na antecessora, “Órfãos da Terra”; Irene participou de “Espelho da Vida”. A presença de ambas serviria de homenagem às versões anteriores do texto de Rubens Ewald Filho e Silvio de Abreu, baseado na obra de Maria José Dupré e agora atualizado por Ângela Chaves. A reverência poderá ocorrer, contudo, através de Jussara Freire.

Segundo informações da jornalista Cristina Padiglione, Jussara é cotada para o remake, com direção artística de Carlos Araújo. A atriz participou das duas montagens de “Éramos Seis”, a partir do texto de Rubens e Ewald. Na Tupi, em 1977, foi Olga, irmã caçula de Lola (Nicette), casada com Zeca (Paulo Figueiredo); no SBT, em 1994, viveu Clotilde, irmã do meio de Lola (Irene), apaixonada por Almeida (também Figueiredo). Na Globo, Olga caberá a Maria Eduarda de Carvalho, Clotilde foi designada a Simone Spoladore e Almeida contará com Ricardo Pereira; o intérprete de Zeca ainda não foi divulgado.

Lola, na Globo, foi entregue a Gloria Pires. Antônio Calloni, Cássio Gabus Mendes e Susana Vieira também estão confirmados no elenco de “Éramos Seis”. Jussara Freire, cabe lembrar, voltou à emissora após 13 anos de ausência, para participar da primeira fase de “A Dona do Pedaço”, novela de Walcyr Carrasco que substitui “O Sétimo Guardião” às 21h. No folhetim, a atriz interpreta Nilda, mãe do protagonista Amadeu (Marcos Palmeira), repetindo a parceria de “Pantanal” (Manchete, 1990). Nilda, em conluio com Evelina (Nívea Maria), sogra do filho, consegue separá-lo da amada Maria (Juliana Paes).

No período em que esteve fora da Globo, Jussara se dedicou à Record – com uma breve passagem pelo SBT, em 2010, quando atuou em “Uma Rosa com Amor”. A atriz estreou na Record, em “Venha Ver o Sol na Estrada” (1973), mas notabilizou-se na Tupi, em tramas como “Os Inocentes” (1974) e “A Barba Azul” (1974). Em 1981, após o fechamento da Tupi, seguiu para a Band. Após o sucesso de “Pantanal”, e outras produções na Manchete, partiu para SBT e Record. A estreia na Globo se deu em 2001, na minissérie “Os Maias”; permaneceu na casa até julho de 2006, quando “Belíssima” chegou ao fim.

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