O BBB 2021 se tornou sinônimo de sucesso comercial. Em 58 dias de programa, pouco mais de oito semanas, o reality show da Globo alcançou a incrível marca de 147 ações de merchandising. O número alcançado superou em 60% a marca registrada pela temporada anterior.
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Segundo informações do Notícias da TV, os primeiros 24 dias de março foram fenomenais para o programa comandado por Tiago Leifert, com 73 anúncios. Em média, três empresas exibiram os seus produtos na atração noturna. Em janeiro, foram 12 ações, e em fevereiro, o canal levou ao ar 62 campanhas publicitárias.
Em dois meses de reality show, a Globo só não encheu o cofre em duas quartas-feiras de futebol, ou seja, em 56 dias de confinamento, o canal da família Marinho faturou todos os dias. No BBB 2020, nesse mesmo período, foram 22 dias sem merchan.
O levantamento feito considerou provas, festas, exposição de marcas em atividades e os momentos dos patrocinadores em ventos tradicionais: Cinema do Líder, Almoço do Anjo e Mercado. Todos exibidos pelo menos uma vez na semana na atração dirigida por Boninho e Rodrigo Dourado.
As primeiras cotas de patrocínio, intituladas “Big”, foram oferecidas no valor de 78 milhões. Nela, as empresas interessadas tiveram direito de expor a sua marca em diferentes ambientes da casa.
O pacote também deu direito de presença no anúncio dos participantes, intervalo exclusivo, comercial contextualizado e seis ações durante os três meses do programa. Americana, PicPay e Avon ficaram com as cotas.
O conjunto mais barato, o “Anjo” custou para os anunciantes R$ 59 milhões. C&A, Amstel, Seara, McDonald’s e P&G fecharam o pacote. As cotas Almoço do Anjo e Mercado do BBB foram vendidas por R$ 18 milhões cada.
Recentemente, a revista Piauí informou que uma ação comercial no BBB 2021 não sai por menos R$ 1,2 milhão quando mostrada ao vivo, com um acréscimo de 15% de cachê ao apresentador e custos de produção.
