Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank foram assunto na imprensa nesta semana após os filhos do casal, Titi e Bless, serem vítimas de um ataque racista em Portugal no último fim de semana.
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Mas engana-se quem pensa que o casal tenta lutar contra o crime apenas em situações como a que eles viveram com os filhos.
Segundo informações do jornal Extra, o ator e a apresentadora fazem parte de um comitê antirracista na escola particular que os pequenos estudam, na Zona Sul do Rio de Janeiro.
Ao lado de outros pais e professores, o casal é atuante no comitê, que foi criado recentemente e conta com encontros, discussões e propostas pedagógicas, além de manter uma agenda antirracista na escola.
Giovanna Ewbank vai parar na Justiça
O caso envolvendo a família, inclusive, foi parar na Justiça. Os artistas apresentaram uma queixa formal “relativamente à ocorrência e os fatos foram remetidos ao Tribunal Judicial de Almada”.
A informação foi confirmada por Mafalda Gomes de Almeida, da Divisão de Comunicação e Relações Públicas da GNR. A portuguesa, responsável por cometer o crime, foi detida na ocasião, mas liberada em seguida.
Ela chegou a insultar os agentes da polícia na hora da abordagem e foi observado que ela estava alcoolizada. Na ocasião, a acusada teria chamado os filhos de Bruno e Giovanna de “pretos imundos”. Ela também acatou uma família de angolanos que estavam no local.
