Bruno Gagliasso fala sobre mudança para Portugal e revela que filhos têm cidadania europeia

Bruno Gagliasso
Bruno Gagliasso fala sobre mudança da família para Europa (Imagem: Reprodução / Instagram)

Bruno Gagliasso e sua família se mudaram para Portugal. Ele, que grava uma série em Madri, na Espanha, agora conta com a companhia da esposa, Giovanna Ewbank e dos filhos em Portugal, país mais próximo do seu atual local de trabalho.

Em entrevista a um canal português, o famoso comentou sobre a nova fase da vida pessoal e acerca do filme Marighella que estreou recentemente por lá.

Estou muito emocionado de estar vindo pela primeira vez como cidadão português aqui. Meu avô era português. Ele foi para o Brasil com 8 anos de idade. (Mais tarde) conheceu a minha avó, que também era filha de portugueses. Foi aí que começou a nossa família. Do Porto (…) É impossível ser brasileiro e não ter uma ligação com Portugal. Tenho grandes amigos aqui: Ricardo Pereira, Chica, João… Várias pessoas que admiro e respeito muito. Estou contracenando agora com a Victoria Guerra, que é uma atriz daqui“, iniciou o arista.

Em seguida, Bruno contou que seus planos mudaram nos últimos meses. “Eu não esperava vir para cá nessa temporada. Mas como Marighella veio estrear… Eu estava aqui do lado. O processo (para tirar a dupla cidadania) foi tranquilo. Porque a minha família toda já tinha feito isso. Fiz com antecedência. Não senti muito, não. Inclusive meus três filhos (Zyan, de 10 meses, Bless, de 6 anos, e Titi, de 7), são portugueses“, afirmou.

Marighella, que foi o tema principal da conversa, também já foi lançado em Cuba e nos Estados Unidos. Dirigido por Wagner Moura, o filme deve estrear no Brasil apenas no segundo semestre deste ano. Gagliasso, que vive um policial na produção, revelou que, apesar de polêmicas envolvendo o adiamento da estreia no país, o longa ainda não chegou ao público nacional devido à pandemia.

Já tem bastante tempo que o filme começou a ser feito. Na verdade, Wagner começou com esta história há muito tempo. Mas a filmar começamos há três ou quatro anos, que é bastante tempo (…) A gente acompanhou as mudanças (no Brasil). Teve o golpe da Dilma (Rousseff), teve o (Michel) Temer, depois a entrada de (Jair) Bolsonaro… Depois de três anos ainda não estreamos. Tem que ser muito alienado para não acompanhar o que está acontecendo no país estando num filme sobre Carlos Marighella, né? A gente comentava, conversava sobre… Qualquer processo antidemocrático afeta a arte (…) No Brasil, a gente não estreou ainda. E o motivo de não se ter estreado antes é a pandemia… Tenho fé e torço para que o filme estreia no Brasil“, disse.

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