Christiane Torloni foi a grande campeã da edição de ontem (20) da Super Dança dos Famosos, que agora é comandada por Tiago Leifert. A atriz dançou forró e rock ao lado de Álvaro Reys, mas também fez discursos contundentes no programa.
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Ativista ambiental, ela aproveitou para falar da luta pela Amazônia. “Lutamos por muitas boas causas nessa casa. Agora como a gente sabe está passando a boiada e temos que lutar muito mais que lutamos anos atrás. Somos guardiões da floresta, vidas indígenas contam, todas as vidas contam”, disse a famosa.
Ao utilizar a expressão “passanda a boiada”, a atriz fez referência a uma fala do Ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles. No ano passado, o gestor disse que o governo deveria aproveitar a pandemia da covid-19 para aprovar mudanças em regras ambientais, pois a mídia estaria focada na cobertura da doença.
Christiane Torloni, que foi campeã da Dança dos Famosos de 2008, também desejou coisas boas a Faustão, que teve a sua saída antecipada da Globo.
“Hoje, eu posso agradecer e desejo ao nosso querido Fausto que, nesse novo caminho da vida, que tenha muita sorte, muita saúde e muita luz. A vida está aí para ser vivida, e a gente tem que estar vivo para aproveitar. Vamos lá”, declarou ela.
A atriz apresentou superou o placar alcançado pelos concorrentes Tiago Abravanel e Odilon Wagner, que ficaram em segundo e terceiro lugar, respectivamente.
Ela teve média final de 119,9 pontos. Os concorrentes da competição atingiram pontuação de 119,6 e 119,4. Com o resultado, ela segue para a semifinal da competição.
Antes do programa, a famosa fez um desabafo para o projeto Um Só Planeta, que é uma união dos veículos jornalísticos da Globo, sobre a sua luta a favor do meio ambiente em meio à pandemia do novo coronavírus.
“A militância está sendo feita à distância, porque, infelizmente, com a questão da pandemia, as viagens foram todas canceladas. O trabalho que faço junto com a Amazônia Sustentável, a base fica no Amazonas. Mas todo trabalho eles continuam fazendo lá, até o apoio a chegada de insumos nas comunidades ribeirinhas mais remotas da Amazônia. Entrem no site dela para ver o trabalho que essa instituição tem. As pessoas estão ali na linha de frente, arriscando suas vidas em prol de um bem maior, que beneficia a todos nós”, declarou.
