Divertindo os jurados e o público com sua participação no The Masked Singer, Eduardo Sterblitch revelou que o trabalho no programa fez muito bem para ele. Por causa da pandemia, o ator, que cumpriu bem as recomendações da OMS, não teve muito contato com o mundo externo.
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“Fiquei sem sair de casa por quase dois anos. Gravar o The Masked Singer está sendo como ir à balada (risos)”, contou o humorista, em conversa com a Quem.
Sobre a tarefa de ter que eliminar um participante, Eduardo contou: “Depois da gravação do primeiro programa, fiquei sem conseguir dormir direito. Eu já me senti meu próprio vilão”. Para quem, não lembra, o primeiro a ser descoberto foi Sidney Magal, que se fantasiou de cachorro-quente.
“Cada episódio tem novos absurdos, nossas reações são realmente engraçadas (risos). Fico muito feliz a cada programa. São verdadeiros shows capazes de levantar sua energia. Dá para brincar com a família para tentar adivinhar quem está por baixo das máscaras“, disse o famoso.
Recentemente quem também falou sobre a alegria de fazer a atração foi Taís Araújo. Em entrevista com a coluna de Fábia Oliveira, do jornal O Dia, a atriz disse: “Eu estou achando o máximo e sabe por que? Porque essa aí sou eu. Eu acho que as pessoas tem outra imagem de mim e já fizeram muitas imagens de mim. É até curioso. As pessoas te veem na televisão ou tem veem falando alguma coisas e acham que você é só aquilo. Mas, eu sou muitas coisas e acredito que todo mundo é assim”.
“Muitas coisas ao mesmo tempo e eu estou gostando muito que as pessoas vejam que eu também sou aquela pessoa que está ali no ‘The Masked Singer’, que quer brincar, que sabe brincar, que dá gafes. Aliás, eu sou muito mais aquela pessoa ali do que quando falo sério“, admitiu.
Sobre a dinâmica do jogo, a global disse: “Claro que existem participantes que nós desconfiamos. Tem uma pessoa ali que eu sei desde o início. Mas, eu gosto de zoar também (risos)”.
