Ser feliz e ponto. Este parece ser o lema de Silva.
Cantor e músico que, desde 2011, vem conquistando público, crítica e artistas, como Marisa Monte, Lulu Santos e Fernanda Takai. Com três discos lançados pelo selo Slap, da Som Livre, o rapaz, de 27 anos, firma-se cada vez mais no cenário artístico. Há cinco anos, participou do “The X Factor” pelo canal SIC, de Portugal.
Atualmente, Silva segue turnê do álbum “Júpiter”. O clipe “Feliz e Ponto”, que mostra o intérprete e mais dois atores em uma cena de sexo a três em uma cachoeira alcançou mais 850 mil visualizações.
Em entrevista exclusiva ao RD1, o cantor, que além de compor e trabalhar em todo o processo de produção dos seus discos, também toca violino, piano, guitarra e baixo, fala sobre um de seus trabalhos mais comentados:
“O clipe fala de algo que eu acredito e tento trazer para a minha vida. Minha vontade com esse vídeo é de que as pessoas enxerguem o amor de uma forma mais ampla, incondicional e sem preconceitos”, diz sobre as cenas ousadas.
RD1: O que é ser “feliz e ponto” para você?
Silva: É ter liberdade de ser quem a gente é, sem ter que se moldar pela cabeça da maioria.
RD1: Ser considerado pela crítica e fãs como uma das promessas da nova geração da MPB te assusta?
Silva: No começo, o título de promessa me incomodava um pouco, mas depois passei a não ligar para isso. Acho esse rótulo um pouco cansativo. Mesmo depois de ter feito três discos, ainda sou chamado de promessa e promessa é algo que ainda vai acontecer. Eu acredito no que posso fazer agora, no meu trabalho, no presente.
RD1: A primeira vez que vi o seu trabalho na TV foi no “Encontro”, na Globo. Como o programa ajudou na repercussão do seu trabalho?
Silva: Acho que todo programa de alcance nacional como o “Encontro” amplia a divulgação do nosso trabalho. Acredito que muita gente passou a me conhecer depois disso.
RD1: As suas músicas tocam em alguma rádio pelo Brasil ou exterior?
Silva: Sei que minhas músicas tocam em algumas rádios do Brasil, mas são poucas e, geralmente, são rádios mais independentes. De rádios gringas, eu só sei de duas ou três.
RD1: Você tem um público específico. Não é um cantor de multidões, mas seus shows estão sempre com os ingressos esgotados. A sua música, infelizmente, não toca nas principais rádios. A que se deve tanto sucesso?
Silva: Não saberia te falar, mas eu amo muito o que eu faço e trabalho com muita dedicação. Se as pessoas gostam deve ser porque minha música mexe com elas de alguma forma. Acho que não existe uma fórmula.
RD1: É possível fazer sucesso fora das rádios?
Silva: Bem, eu acredito que a internet é bem mais forte do que as rádios. Dependendo do meio e das pessoas que você quer atingir, as rádios já não são tão importantes assim. Eu mesmo não escuto rádio há muitos anos e conheço muita gente que também não escuta.
RD1: Firmar parcerias com Marisa Monte, Lulu Santos, Fernanda Takai, entre outros, foi a realização de um sonho?
Silva: São artistas que eu sigo e ouço desde muito novo. Foi um prazer imenso trabalhar com eles, que além de artistas maravilhosos, são pessoas incríveis.
RD1: A repercussão de “Feliz e Ponto” era a esperada (em relação ao conteúdo apresentado pelo clip)?
Silva: Fiquei bem feliz com a repercussão positiva que o vídeo teve. Nós pensamos muito em cada detalhe para que o vídeo fosse algo sincero e não se aproveitasse da verdade de ninguém.
RD1: Recentemente, Barbara Ohana lançou um clipe tendo uma personagem trans como protagonista (Cauã Reymond). O seu clipe toca em um assunto tabu para a nossa sociedade. Ser “segmentado” e ter um público cativo facilita o trabalho? Quais as suas pretensões sobre este trabalho em especifico?
Silva: Sinceramente, eu não penso muito nisso. Faço o que acredito ser bonito e de verdade para mim. Não uso essas táticas de mercado ou tento jogar o jogo da indústria. O clipe fala de algo que eu acredito e tento trazer para a minha vida. Minha vontade com esse vídeo é de que as pessoas enxerguem o amor de uma forma mais ampla, incondicional e sem preconceitos.
Confira o clipe:
Silva
Local: Sesc Vila Mariana
Data: De 5 a 7 de agosto
Horários: Sexta e sábado, às 21h; domingo, às 18h
Ingresso: R$7,50 a R$ 25,00 (inteira)
Duração: 90 minutos
Não recomendado para menores de 12 anos
Canal Brasil estreia programa sobre canções censuradas pela Ditadura Militar
“Cala-se: A censura musical”.
O Canal Brasil apresenta a partir deste domingo (07), às 21h, uma série de entrevistas com músicos, compositores, jornalistas, advogados, produtores e críticos musicais sobre os Anos de Chumbo que marcaram a MPB. Histórias e curiosidades envolvendo nomes, como Chico Buarque, Gilberto Gil, Geraldo Azevedo, Roberto Menescal, Geraldo Vandré, entre tantos outros, serão mostrados na atração.
O público será apresentado a um repertório vetado pelos censores e suas motivações mais surpreendentes.
Imagens da época e depoimentos de compositores coibidos, artistas exilados, advogados, jornalistas e pesquisadores trazem à tona os bastidores do cerceamento no fim da década de 1960 e início dos anos 1970.
Cada capítulo discute temas como os artifícios para driblar as autoridades, a voz feminina, o ato institucional e os legados da MPB e do rock.
Conheça Daniel Figueiredo, o produtor responsável pela trilha sonora de “Os Dez Mandamentos” e “A Terra Prometida”
Responsável pela trilha sonora das tramas bíblicas da Record, Daniel Figueiredo já trabalhou com importantes nomes do cenário musical, entre eles, RPM, Paulo Ricardo, Beth Carvalho e Dudu Nobre.
O profissional também colaborou com os vídeos oficiais da apresentação do Brasil e das cidades-sede da Copa do Mundo de 2014 da FIFA, além de trilhas para filmes americanos como, “Transmigration” e “The Heartbreaker.
Em conversa exclusiva com a coluna, o produtor conta detalhes do processo de criação das canções, que ajudam o público e atores a embarcarem nas tramas escritas por Vivian de Oliveira e Renato Modesto, respectivamente. Alexandre Avancini é o diretor-geral das duas novelas.
“A diferença entre a música de ‘Os Dez Mandamentos’ e ‘A Terra Prometida’ é que na atual trama, eu estou fazendo mais arranjos com colaborações. Já na anterior, fiz a maioria dos arranjos sozinho, mas ainda sou compositor de todos os temas instrumentais, assim como a Marcella Polidoro é autora de praticamente todas as letras em hebraico”, revela o profissional, que já foi indicado ao Grammy Latino em 2004, 2012 e em 2013 por diferentes trabalhos.
“Para a novela ‘Os Dez Mandamentos’, eu compus mais de 300 músicas originais e, depois para o filme, fiz algumas adaptações destas músicas. Uma curiosidade interessante é que uso até a guitarra com distorção nas trilhas épicas em momentos de ação nas novelas para dar um peso e movimento que nenhum outro instrumento consegue”.
Franz Vacek celebra dois anos à frente do jornalismo da Rede TV!
Desde 2005 como repórter da Rede TV!, Franz Vacek encontrou como correspondente internacional, em 2008, a oportunidade de ocupar um dos cargos mais almejados pelos jornalistas. Cobriu guerras e fez coberturas especiais pelo canal.
Mas, em 2014, a vida lhe deu outro grande desafio: tornar-se o Superintendente de Jornalismo e Esporte da Rede TV!.
No cargo, ele foi responsável por reestruturar todo o departamento da emissora, contratar a ex-global Mariana Godoy e conseguir que o canal se tornasse membro do Consórcio Internacional de Jornalismo Investigativo. Com isso, a rede foi a única TV brasileira a participar da investigação mundial Panama Papers.
Além disso, trouxe profissionais importantes para o mercado, como Ana Paula Couto, Mauro Tagliaferri, Laerte Vieira, Reinaldo Azevedo, Jamil Chade.
O jornalista também foi responsável pelas estreias das atrações jornalísticas e esportivas, como o “Sem Rodeios”, “Documento Verdade”, “Super Extremo”, “Superliga Masculina e Feminina de Vôlei”, “Campeonato Paulista de Basquete e o “Novo Basquete Brasil”.
Em 2016, ele concorre pelo terceiro ano consecutivo ao prêmio “Comunique-se” na categoria “Executivo de Veículo de Informação”.
“Persona em Foco”, da TV Cultura, faz homenagem ao ator Othon Bastos
São mais de 30 trabalhos no teatro, 60 no cinema e quase uma centena de personagens na televisão.
Othon Bastos é o próximo entrevistado do programa “Persona em Foco”, da TV Cultura, na terça-feira (09), às 21h, com a apresentação de Atílio Bari e a participação do crítico de cinema Rubens Ewald Filho e a atriz Sônia Loureiro como entrevistadores.
O público terá a oportunidade de conhecer a história deste baiano que, após perder a mãe, veio para o Rio de Janeiro. O veterano também fala sobre Martha Overbeck, com quem está junto há 51 anos. ‘‘O amor é como uma hóstia: devemos recebê-lo de joelhos’’.
O programa conta ainda com depoimentos de Tarcísio Filho, Antônio Pitanga, Audálio Dantas, Mário Masetti, Zécarlos Machado e Luiz Carlos de Moraes.
Atriz Maureen Miranda lança coleção em parceria com estilista Edson Edson Eddel
Longe da TV desde “I Love Paraisópolis”, a atriz Maureen Miranda lançou em parceria com o estilista Edson Eddel a coleção de vestidos com estampas inspiradas no cinema e em personalidades da mídia.
Nos bastidores dos Estúdios Globo, a artista plástica e figurinista também confeccionou roupas para algumas atrizes, entre elas, Letícia Spiller, Maria Casadevall e Nicette Bruno. Na trama, ela foi a secretária de Gabo, Henri Castelli.
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