Filho de político, André Marinho revela se vai entrar na política

André Marinho
André Marinho falou se pode entrar para a política (Imagem: Reprodução / YouTube)

André Marinho deixou o Pânico, da Jovem Pan, após briga ao vivo com o presidente Jair Bolsonaro (PL), e voltou a falar sobre uma possível candidatura em 2022. O humorista, cabe lembrar, é filho de Paulo Marinho, presidente estadual do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) no Rio de Janeiro.

No OtaLab, Otaviano Costa questionou o famoso se essa veia crítica descambará em algum momento para a carreira política. “A política está no meu DNA, mas no momento em vou tentar o meu voo solo na carreira artística“, garantiu.

Apesar disso, ele lembrou que o seu período no Pânico teve mais política do que humor, diferente do que acontecia antigamente. “A veia artística ficou em segundo plano nos últimos tempos. Mas a sensação é de que cresci 10 anos nos últimos dois”, comentou.

O famoso pediu demissão da rádio Jovem Pan após ter irritado o presidente com uma pergunta sobre a prática da “rachadinha” no Rio de Janeiro. Ao jornal O Globo, na época, o humorista confirmou o seu desligamento do canal de notícias e desabafou sobre a situação: “Foram dois anos dedicados ao programa de humor mais longevo da rádio brasileira”.

“Sou muito grato ao Emílio Surita, demais membros do Pânico e toda direção da empresa por terem me proporcionado essa oportunidade que representou um inestimável crescimento pessoal e profissional”, declarou o comediante.

André Marinho dá voadora em Rodrigo Constantino

Recentemente, o humorista foi alvo de um novo ataque de Rodrigo Constantino, mas assim como em outras ocasiões, o ex-comentarista da Jovem Pan deu uma voadora como resposta. A troca de farpas ocorreu no Twitter.

“Então Marinho já está todo amiguinho do Ciro, ambos ‘tirando sarro’ de Bolsonaro? É essa a ‘terceira via’ supostamente ‘liberal’? Os tucanos que cada vez mais se aproximam da esquerda radical?”, questionou ele.

A cutucada contou ainda com Carlos Bolsonaro, vereador do Rio de Janeiro, mas que passou boa parte do seu mandato ao lado do presidente Jair Bolsonaro (PL), em Brasília.

“Caro Rodrigo, se me permite: sempre foram assim e jamais, jamais fizeram algo pensando no todo, sempre foi em causa própria e hoje se vendem como solução de algo que nunca participaram! O adjetivo desses não pode ser escrito. Não é a toa que essa corja me odeia!”, soltou.

André Marinho reagiu com deboche: “O ‘Cocô’ tá com saudade! Deve ser abstinência da surra que levava no Pânico, como bom portador do Síndrome de Estocolmo que é”.

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