No último domingo (20), Giba teve a prisão domiciliar decretada pelo não pagamento da pensão alimentícia aos seus dois filhos, fruto do seu casamento com a ex-jogadora Cristina Pirv. Em resposta após a decisão judicial, o ex-jogador afirma que está longe dos herdeiros faz 11 meses.
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Segundo o UOL Esporte, o famoso tenta a redução do valor da pensão, algo que seria defendida pelo MP, que defende o valor de R$ 7,7 mil ao mês. No entanto, antes da decisão do valor, a juíza da 7ª Vara de Família do Estado do Paraná decretou a sua prisão.
Em defesa, Giba diz que não tem bens e que o apartamento onde morava com Cristina, em Curitiba, foi vendido, para o pagamento de outros advogados e custas judiciais.
Advogado e tio do ex-atleta, José Silvério Santa Maria afirma que o seu cliente não tem carro. O único que ele dirige é da família da esposa atual, Malu Daudt. Ele paga prestação do carro quando utiliza o mesmo.
“Ele tem outros compromissos. Ele está sendo executado pelos cartões de crédito do passado. Está sendo executado pelo Banco do Brasil”, esclarece Santa Maria, que aponta ainda que o seu sobrinho é responsável pelo sustento da nova família. “Hoje, ela [Malu] está cuidando da filha e, antes de ter a filha, ela cuidava das coisas do Gilberto”, declara.
A briga judicial entre Giba e Cristina vem desde 2018, em segredo, e ele teve a prisão de 60 dias decretada pelo não pagamento da pensão alimentícia. Na época, ela concedeu entrevista ao Olhar Olímpico, e disse que a dívida era de cerca de R$ 82 mil.
Desde aquela época, ele reclama do valor da pensão, estipulado em R$ 10 mil em 2017 e que, com correções, saltou para cerda de R$ 15 mil em 2020.
