Guta Stresser agradece Claudia Rodrigues após apoio em diagnóstico de esclerose múltipla

Guta Stresser
Guta Stresser e Claudia Rodrigues lutam contra a esclerose múltipla (Imagem: Reprodução / Instagram)

Guta Stresser usou o Instagram para agradecer o carinho de Claudia Rodrigues após revelar seu diagnóstico de esclerose múltipla.

Após assistir ao vídeo da atriz, que luta contra a doença desde 2022, a intérprete de Bebel em A Grande Família, disse:

“Te amo, Claudinha. Estamos juntas. Com fé sempre. E a Nathane Braga [neurologista] está me tratando super bem”.

Para quem não viu, em uma publicação, Rodrigues aconselhou Guta: “Nunca desista, tenha fé, acredite. Você vai vencer como eu estou vencendo”.

“Quero te dizer que a doença é uma merda, é uma doença degenerativa que vai acabando com a gente, é muito complicado isso. Tem que confiar em Deus, tem que ter muita fé mesmo, e lutar muito fazer tudo que precisa ser feito”, completou.

Na rede social, Guta Stresser também agradeceu ao carinho dos internautas: “Estou aqui, viva, espiando o mundo, aprendendo a lidar com a esclerose múltipla e muito, muito agradecida por tanto amor e acolhimento que tenho recebido por aqui”.

“Chegamos a 181 mil e isso só é possível porque tenho os melhores seguidores e amigos do mundo. Esse [post] foi só para agradecer mesmo. Muito, muito mesmo, por tanto. Obrigada”, concluiu.

Guta Stresser abre o coração

Em entrevista à revista Veja, a artista contou que os primeiros sintomas foram de esquecimento. “O pior era um zumbido constante no ouvido. Parecia que havia ali um fio desencapado, provocando um curto-circuito na minha cabeça — algo como ‘tzuin, tzuin'”, disse.

“Cheguei a pensar que poderia ser Covid-19 ou sintomas relacionados à menopausa, já que estou entrando nessa fase. E aí levei um tombo na sala de casa que me acendeu um alerta“, revelou.

“Perdi o chão na mesma hora. Nem sabia direito o que era aquilo, só que afetava o cérebro, e só isso me soou aterrorizante”, recordou.

“Com a ajuda do neurologista, entendi que diagnóstico não é sentença e que, apesar da doença não ter cura, ela tem, sim, tratamento“, completou.

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Carol BittencourtCarol Bittencourt
Brasileira vivendo em Portugal, Caroline Bittencourt é jornalista, pós-graduada em Comunicação e Design Digital. Atua como redatora e produtora de conteúdo para as redes sociais. Colabora com o RD1 desde 2018. Ama viajar, seja chegando em um novo destino ou em frente à TV assistindo uma boa série.