Ainda provoca o maior burburinho o “Processo de Contenção de Gastos” imposto pelo alto comando da Record.
As regras, que buscam cortar custos e economizar onde for necessário, atingiu praticamente todas as empresas do grupo (Record, Record News e Rádio Record AM). Até a Igreja Universal do Reino de Deus entrou no meio. Bispos e pastores, que moram nas igrejas, estão proibidos de ligar o ar condicionado, mesmo em locais sem ventilação.
Nos últimos tempos houve denúncias de assédio moral, perseguição e abuso de autoridade. Um dos casos mais revoltantes inclue o trio de fiscais que fica perambulando pela redação do canal, no período da noite, intimidando os funcionários com suas pranchetas e câmeras digitais. Tudo é anotado e fotografado para servir como “prova do crime”.
Na última semana o Sindicato dos Jornalistas de São Paulo publicou uma nota em seu site questionando as últimas atitudes do canal.
Agora, a situação só tende a se agravar. Segundo o jornalista Flávio Ricco, existe um movimento entre os funcionários da Record para se paralisar as atividades por um dia, contra as recentes medidas colocadas em prática pela sua direção.