Juju Salimeni revela que Joana Prado, a Feiticeira, era sua musa inspiradora

Juju Salimeni
Juju Salimeni contou sobre sua admiração por Joana Prado (Imagens: Reprodução – Instagram / Montagem – RD1)

Musa inspiradora de muitos, Juju Salimeni também teve uma mulher em que se inspirou. Nesta quarta-feira (29), a influencer contou que sempre admirou Joana Prado, a Feiticeira.

Em uma conversa com os seguidores do Instagram, através dos Stories, a ex-Pânico foi questionada: “Quando você começou a pegar gosto pela musculação, se espelhou em algum físico?”.

“Sim, gente, eu tinha uma musa inspiradora, na verdade, sempre vai ser para mim, eu a admiro muito, que é a Joana Prado”, confessou Juju Salimeni.

“Na época em que ela fazia a Feiticeira. Para mim, ela sempre foi a mais maravilhosa“, elogiou.

Joana Prado recorda época de Feiticeira

Apesar de ainda ser muito lembrada pela personagem, Prado, que atualmente está com 46 anos, confessou que se arrepende de ter posado nua na época da Feiticeira.

Claro que eu me arrependi. Porque, para mim, (a palavra) arrependimento, no hebraico, é mudança de direção, então, eu tenho que mudar minha direção”, disse a famosa, em um papo com Karina Bacchi.

“No grego, é mudança de pensamento, eu tenho que mudar meu pensamento. Eu me arrependi, sim, o que significa que eu não quero mais fazer aquilo o que eu fazia antes“, explicou.

“Houve um arrependimento, mas eu também entendo que para eu chegar onde eu cheguei, eu tive que viver a minha história de Feiticeira, faz parte da minha história”, pontuou Joana.

“Eu tive que passar por aquilo para eu ter o entendimento e daí eu ter o arrependimento. Me arrependi da minha época da Feiticeira porque o arrependimento significa mudança de atitude e de pensamento, para daí ter o entendimento que é fazer e seguir tudo o que Jesus nos ensinou”, completou.

“Eu falo com um super carinho da Feiticeira, porque só Deus sabe o tanto que eu sofri, mas também o tanto que eu me diverti, cresci, amadureci e aprendi com a época da Feiticeira. Eu, mesmo tento feito ‘Playboy’, mesmo tendo sido um símbolo sexual, nunca, literalmente, vendi meu corpo. Se eu fiquei com três caras do meio artístico, foi muito. Um deles foi o Vitor (Belfort, seu esposo). Sempre me preservei muito“, garantiu.

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