Juliana Didone abre o jogo ao falar de maternidade e novo relacionamento

Juliana Didone
Juliana Didone falou sobre seu momento da vida pessoal (Imagem: Reprodução / Instagram)

Juliana Didone abriu o jogo ao falar sobre sua vida pessoal. Após o fim do casamento com Flávio Rossi, com quem teve Liz, a atriz engatou um namoro com o empresário Santiago Bebianno.

Em entrevista à colunista Patrícia Kogut, do jornal O Globo, a famosa entregou como a nova relação se iniciou e como falou da situação à filha:

Eu fui me dando tempo e sentindo minha relação com o Santi antes de falar com a Liz. Primeiro, era o amigo da mamãe. Depois, o namorado da mamãe. Foi bem gradual. Ela criou um vínculo antes que a gente viesse a nomenclatura. A gente não pode assustar a criança, é preciso ter muita responsabilidade emocional”.

Didone ainda deixou claro que não tem certeza se quer ser mãe novamente. “É uma questão, mas que a gente tem tratado com leveza. Ele tem vontade, mas também curte estar com a Liz. Ele é muito próximo. Acho que a gente está esperando para ver se dentro de mim aumenta o desejo. Amo criança, mas dá trabalho“.

“E o mundo de hoje está difícil. Mas também penso nele, claro. Estamos dimensionando esse desejo dentro dele e dentro de mim. Além disso, amo ter irmã. Seria uma chance de vínculo que eu gostaria de dar para a Liz. Seria mais por ela e por ele do que por mim”, completou.

Juliana Didone fala sobre liberdade após traje polêmico na Super Dança dos Famosos

Após ser alvo de críticas por usar o traje de um toureiro na Super Dança dos Famosos durante a performance de paso doble, Juliana Didone refletiu sobre liberdade e machismo. Em conversa com o jornal O Globo, a atriz deu seu ponto de vista a respeito da polêmica.

“Sou uma mulher livre de 2021. O traje de toureiro foi uma licença poética. O Tiago Abravanel trouxe a representatividade gay. Por que uma mulher não pode se vestir daquela maneira? Tem muito a ver com o padrão imposto pela sociedade em que vivemos, que tem mania de colocar a mulher numa caixa“, afirmou.

“A arte está aí para provocar e produzir novos conceitos, as coisas vão mudando, e o dever da arte é jogar luz nessas mudanças. Nós, mulheres, somos toureiras. Faz tempo que a gente parou de cuidar só da casa, temos um lado masculino muito forte”, pontuou a famosa.

“No começo da minha carreira, tinha a ingenuidade de deixar o machismo passar. Eu me transformei e hoje tenho o olhar mais forte, sou uma mulher independente”, analisou Juliana, que começou a trabalhar ainda muito nova.

“Aos 11 anos, estava estudando teatro e, aos 15, vivendo no Japão, como modelo. Minha mãe sempre foi independente também. Ela criou três filhas sozinha, trabalhando como doceira. É essa representatividade que quero destacar no meu trabalho”, completou.

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