Juliana Paes colocou Bibi Perigosa na prateleira das personagens mais marcantes da sua carreira. A personagem de A Força do Querer foi o ponto alto da Globo em 2017. Anos depois, ela revelou o temor da emissora pelo papel.
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No PodDelas, a artista entregou: “Eu lembro que a Gloria [Perez] queria contar essa história. Mas é um tema difícil, que você corre o risco de romantizar um problema sério para a sociedade. Contando uma história que é verdadeira, mas o público se apaixona pelos personagens através dos atores que eles gostam”.
A famosa disse que todas as letras que “a Globo não queria contar só essa história”, e a autora, segundo a atriz, “foi genial e teve essa sacada de contar três histórias”. Na trama, Isis Valverde, Paolla Oliveira e Juliana Paes eram as responsáveis pelas grandes viradas:
“Três mulheres batalhadoras, maravilhosas e empoderadas. Somos muito amigas hoje, mas eu sempre achei ela genial”.
“O caminho do amor é o caminho que pode ser a jornada do herói, da redenção, se tiver um pagamento [dos erros cometidos]”, apontou.
“Eu acho que o arco mais bacana foi a Bibi ter ido para a prisão e ter pagado tudo aquilo [que ela fez]. Foi um arco que eu tive a chance de construir”, refletiu.
Juliana Paes comenta participação rápida em Pantanal
A estrela da primeira fase do remake da novela afirmou que a participação de Maria Marrua duraria 20 capítulos.
“Mas antes da estreia, Rogério achou que se demorasse muito a apresentar os novos personagens, o público ficaria tão apegado aos da primeira [fase] que demoraria a embalar”, analisou
“É um ajuste fino que precisa fazer, contar a história que precisa ser contada, mas não se demorar tanto de maneira que as pessoas fiquem tão apegadas à primeira fase que não mergulhem na segunda”, defendeu.
Paes admitiu a sua versão telespectadora da novela das nove. “Eu assisto. As pessoas acham que a gente sai e deixa o projeto (…) Maria Marruá mexeu com sensações que não tinha noção quando fui convidada para fazer. Essa paixão toda veio no olhar da personagem”, expôs.
