Caminho das Índias, novela produzida e transmitida pela Globo em 2009, chegou ao catálogo do Globoplay. Juliana Paes, protagonista da trama de sucesso, usou as redes sociais para falar sobre a novidade.
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Na postagem, a atriz, que está no remake de Pantanal, mostrou alguns registros de sua personagem Maya para comemorar a chegada da novela no streaming.
“Amei que agora tem Caminho das Índias na Globoplay!!! Quem lembra da Maya?”, escreveu na postagem, compartilhada em seu Twitter oficial, animando os seguidores.
Amei que agora tem Caminho das Índias na @globoplay!!! Quem lembra da Maya? ??? pic.twitter.com/iOxmSsAwTt
— Juliana Paes ? (@julianapaes) April 19, 2022
Juliana Paes nega que seja bolsonarista e fala tudo o que pensa sobre o governo
Em entrevista a Leo Dias, colunista do Metrópoles, a atriz falou sobre política. Juliana esclareceu o fato de algumas pessoas acharem que ela apoia o atual presidente.
Alvo de ataques, a atriz negou que apoie Jair Bolsonaro ou o seu governo. “Foi uma ‘desidentificação’, que aconteceu…”, ressaltou a atriz, relatando que não se identifica com o cenário político atual:
“O pacote do que eu desejo não está em nenhum lugar. E aí eu me expressei de forma errada”, pontuou. Logo depois, ela disse que no primeiro momento isso trouxe muita angústia, mas que depois isso trouxe uma reflexão boa. “Um pensamento muito voltado para isso, vontade de aprender mais”.
Posteriormente, Juliana concordou com o jornalista ao pontuar que esse debate com ela não foi nada saudável. “Não, eu não apoio esse atual governo. E é difícil para caramba quando tem um monte de gente falando: ‘Você é isso, você é isso’. E você intimamente sabe que não”, comentou, afirmando que não é bolsonarista.
A artista disse que ficou tão amedrontada, que acabou se recolhendo. “Você não pode defender a política de um governo que… Foi contra a vacina em um momento que a gente precisou tanto da ciência desenvolvendo um bom trabalho”, comentou Juliana, que declarou em seguida:
“É um governo que tem sucateado a arte. Não tem falado em nome, que não tem representado mulheres, que não fala em nome da comunidade LGBTQIA+. Não tem como. Isso foi um processo delicado, acho que talvez eu esteja falando com você sobre isso porque me sinto mais serena”.
