Apesar de ter sido aconselhada a não assistir o BBB 2021, Juliette Freire decidiu rever tudo aquilo que passou na casa e ainda ter conhecimento daquilo que ela não viu com os próprios olhos.
VEJA ESSA
Nos Stories do Instagram, a campeã da vigésima primeira edição contou que sua psicóloga e seus amigos a aconselharam a não assistir, mas ela afirmou que precisa ver o que aconteceu durante os dias de confinamento.
“Gente, eu sei que a minha psicóloga vai me matar, meus amigos também, mas eu vou começar assistir o Big Brother. Programa um. Eu quero, preciso”, contou a paraibana.
Recentemente, Juliette chamou a atenção com o novo episódio do seu documentário, Você Nunca Esteve Sozinha, disponibilizado no Globoplay. No capítulo, a influencer foi aos prantos ao falar sobre a fama.
“Eu não sei se estou em um processo de bloqueio que a ficha caiu, fico analisando. Noto isso quando as pessoas falam de mim com estranhamento e deslumbre (…). ‘O que aconteceu com você é um case’, ‘isso nunca existiu’ (…) Quando elas falam, eu entendo que não quero me ver dessa forma”, disse.
“Fico com medo de falar a parecer que não estou feliz, que não estou satisfeita. Estou muito feliz e satisfeita. Sou capaz de passar tudo isso de novo por ver o que está acontecendo de positivo na vida de todo mundo, das pessoas sendo respeitadas. Mas eu sei que para isso perco um pouco de mim“, desabafou a ex-BBB, que seguiu:
“Não consigo ser amiga como eu era antes, não consigo ser filha como eu era antes. Não consigo ser irmã como eu era… Não consigo ser muita coisa que eu era antes. É um pouco angustiante.”
“Tem uma equipe de muitas pessoas, e cada uma vai cobrar porque é o trabalho dela. O fotógrafo vai cobrar a foto legal, o vídeo vai cobrar um vídeo legal, o documentário vai cobrar um horário legal, a música, uma publicidade. Todo mundo tem o seu pedacinho [de mim]. Mas todos esses pedacinhos são tirados de mim. Esse é o peso de uma vida artística”, completou.
