Leandra Leal está tendo a oportunidade de relembrar detalhes sobre a personagem Cristina, que viveu em Império e está sendo reprisada na Globo. Além disso, a atriz também está envolvida na segunda temporada de Aruanas, que estará disponível no Globoplay.
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Ao falar sobre a reexibição da trama de Aguinaldo Silva, a artista destacou a felicidade em poder rever o projeto, mas destacou o quanto o setor artístico está sofrendo com as mudanças geradas pela pandemia da Covid-19:
“As reprises são incríveis, um momento em que me entrego ao saudosismo. Adoro essa novela, foi um momento feliz, um trabalho divertido, com a equipe e o elenco unidos. Todo conteúdo cultural que estamos consumindo em casa é fundamental para a nossa saúde emocional nesse momento. Mas é difícil pensar que esse setor tão importante está praticamente parado. Eu sempre falo que há muitos profissionais envolvidos na realização de cada projeto, e todas essas obras que estamos vendo na pandemia foram feitas antes. Esses profissionais estão em casa agora sem nenhuma perspectiva de voltar a trabalhar”.
Durante bate-papo com o colunista Zean Bravo, Leandra também comentou sobre o projeto que lançou nas redes sociais, o Vacinas Salvam Vidas, que vem fazendo sucesso na internet. Através de uma série de vídeos, ela ressalta a importância da vacinação contra a Covid-19 e uso correto das máscaras.
“O Brasil demorou para começar a vacinação e, quando começou, veio junto a segunda onda. O governo não está fazendo uma campanha educativa, pelo contrário, só confunde a população. Eu me sinto impotente com tudo o que está acontecendo. Conversando com o meu marido, resolvemos fazer algo que estava ao nosso alcance: produzir conteúdo audiovisual com informação séria, científica, didática e de fácil acesso”, disse.
A iniciativa é uma parceria com a SBIm (Sociedade Brasileira de Imunizações) e tem realização da Daza Filmes e da agência Digia. A ideia surgiu a partir de uma conversa entre ela e marido, o cineasta Guilherme Burgos.
Sobre a pandemia, Leal destacou: “Não existe possibilidade de não entrar em contato com o estresse da pandemia. Eu acredito que a vida faz sentido de forma coletiva. Eu me agarro no meu núcleo familiar, no meu trabalho, procuro ter uma rotina de exercícios, procuro ajudar quem eu posso. Temos que atravessar esse momento com a dor dele para que possamos nos reconstruir”.
