Léo Santana decidiu que não vai participar das festas de rua, abertas ao público, no Carnaval 2022. O anúncio do cantor foi feito nesta terça-feira (14) e tem relação com o cenário incerto da pandemia da Covid-19.
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O baiano declarou que ainda há muitas indefinições sobre o carnaval de rua em Salvador e dos prazos necessários para a realização dos eventos.
“Em 2023 estaremos juntos no nosso Bloco com muito mais animação para fazer um Carnaval daquele jeito que a gente gosta e que estamos acostumados! Vai ser lindão! Eu já estou aqui superanimado e não vejo a hora de 2023 chegar e a gente se reencontrar”, declarou o famoso.
Léo Santana desfilaria no tradicional Bloco do Nana, que estava previsto para sair no circuito Barra-Ondina, na sexta-feira e no sábado de carnaval.
Ainda no seu perfil do Instagram, o famoso avisou que quem comprou o abadá para 2022 será automaticamente transferido e garantido para o carnaval de 2023.
No dia 3 de dezembro, Daniela Mercury já havia anunciado que também não vai participar das festas de rua, no carnaval 2022. O motivo também foi o cenário incerto da pandemia da Covid-19.
“Sinto muito em anunciar isso, mas avaliamos bem a situação e chegamos à conclusão que o cenário é muito incerto“, informou a cantora, na ocasião. Na nota, Daniela informou que mesmo sem o anúncio oficial de cancelamento da festa, ela considera que na Bahia, o governo e a prefeitura de Salvador não vão realizar o carnaval no próximo ano.
Léo Santana reclama da gasolina
Nos últimos dias, Léo disse que está preocupado em fazer voos, após a morte de Marília Mendonça, no mês passado. Em conversa com a imprensa durante o evento festival Garota VIP, ele disse que está priorizando as viagens de carro e ônibus.
O artista do axé também fez uma reclamação sobre o alto preço dos combustíveis no Brasil. “Depois do acidente da Marília, estamos nos precavendo mais. Se tiver que acontecer alguma coisa vai acontecer em algum momento, mas o prevenir ajuda muito. A gente tá rodando muito mais de ônibus“, comentou.
“Chega uma hora que a gente faz as contas e vê que está complicado. Tá muito caro (o preço da gasolina, do diesel), de verdade. Não tem para onde correr. A gente pode reclamar, protestar, não adianta. É o nosso país“, comentou Leo.
