Luciano Huck abre o jogo sobre fotos “amaldiçoadas” com pessoas polêmicas

Luciano Huck
Luciano Huck falou sobre polêmica de fotos com personalidades (Imagem: Reprodução/ GNT)

Luciano Huck participou do Papo de Segunda, do GNT, de ontem (7), e foi questionado sobre as fotos “amaldiçoadas” com pessoas polêmicas. Ele sempre vira piada porque vários nomes famosos e do mundo político que tiraram uma selfie ou esteve em clique ao lado dele foram protagonistas de algum escândalo.

“Eu acho que você não se posicionar muitas vezes significa que você tá compactuando. (…) As fotos que me enchem a paciência são de gente que na época eu não sabia que tinha feito errada ou ainda não tinha feito”, declarou o loiro.

O comunicador da Globo seguiu: “Não tenho problema com isso, sou um cara de rua. Quanto mais você se expõe, mais riscos você corre. Sempre me arrisquei, não tenho medo do debate, de trocar ideia. Mudo de opinião quando tenho que mudar”.

Em seguida, no programa, Porchat questionou João Vicente de Castro se eles deveriam ou não posar para uma foto com o apresentador do Caldeirão do Huck, da Globo. “Vamos tirar uma foto aqui?”, perguntou ele, que na mesma hora mudou de ideia.

“Melhor não. Deixa nos Stories. Apaga em 24 horas“, zombou o humorista, fazendo referência para a suposta “maldição” de Luciano.

A polêmica teve início em 2017, após o político Aécio Neves (PSDB) ser denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por corrupção passiva e obstrução da Justiça. O marido de Angélica o apoiou na eleição presidencial de 2014, vencida por Dilma Rousseff.

Porém, além dele, Luciano Huck também tirou fotos com o jogador Robinho, condenado por estupro, o ex-diretor da Globo Marcius Melhem, acusado de assédio sexual, Marcello Crivella, que chegou a ser preso, entre outros.

No Papo de Segunda, o artista também deu a sua opinião a respeito da desplataformização.

“Um das maiores conquistas que a gente tem na sociedade moderna é a democracia. É uma conquista muito importante. As redes sociais nasceram de uma coisa meio disruptiva. Elas nascem da não regulação, mas chegou um momento em que a não regulação começou a gerar ameaças a democracia”, esclarece ele.

O apresentador lembrou do ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump: “Ele incentivou a violência, agrediu a democracia, fez várias coisas criminosas. Tudo isso que a gente sabe. Então sim, acho legitimo banir das redes sociais quem tá fazendo mal pra sociedade como se estivesse assaltando, roubando”.

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Luiz Fábio AlmeidaLuiz Fábio Almeida
Luiz Fábio Almeida é jornalista, produtor multimídia e um apaixonado pelo que acontece na televisão. É editor-chefe e colunista do RD1. Está nas redes sociais no @luizfabio_ca e também pode ser encontrado através do email [email protected]