Luisa Mell entrega detalhes de como surgiu operação na casa abandonada

Luisa Mell
Luisa Mell contou detalhes de operação em mansão (Imagem: Reprodução / Instagram)

Luisa Mell finalmente quebrou o silêncio e falou sobre o fato de ter participado de uma operação policial na mansão que ficou conhecida como casa abandonada, em Higienópolis, em São Paulo.

A ativista esteve na ocasião justamente para resgatar os animais que viviam no local. Em entrevista ao Notícias da TV, ela relatou como tudo aconteceu.

Bom, vou ser bem sincera com você. Quando começou essa história da casa abandonada, eu estava viajando, no Canadá, com a minha família“, iniciou.

Ela, que estava de férias, soube da notícia envolvendo a casa de Margarida Bonetti: “Quando eu fui pegar meu telefone […], tinha uma ligação de uma menina que trabalha comigo: ‘Olha, eu sei o que você falou, mas é um caso muito excepcional‘”.

Ao tomar conhecido do podcast a respeito da mulher que foi procurada pelo FBI após manter uma empregada em condições análogas à escravidão, Mell se assustou com a situação.

Fiquei horrorizada. Uma colega de equipe] me falou que só se falava nisso no Brasil e que, depois que explodiu, que fez tanto sucesso, as pessoas estavam indo até a casa apedrejar“, contou.

Luisa Mell toma decisão importante

Ela disse que um delegado foi quem entrou em contato com seu instituto para dar apoio no resgate dos animais:

“E ela falou assim: ‘Olha, estão apedrejando a casa, e tem dois cachorros na porta. Então a gente tem que tirar esses animais de lá, eles estão em risco’. E também é nítido que um deles está doente, que um deles tem provavelmente um tumor enorme. Dá pra ver, pelo muro você vê”.

Quem fez o resgate foi o Bruno, mas [a polícia queria saber] se a gente poderia ficar com os animais, se eu poderia mandar a minha equipe, porque ele fez a parte da polícia, mas quem pega os bichos, aquela coisa, foi a equipe do Instituto”, completou.

Após o resgate, Luisa contou que os animais passaram por todos os cuidados necessários no abrigo: “Depois, o juiz vai decidir [o futuro deles]. Mas o que ela [Margarida] tem que fazer primeiro é limpar aquela casa. Para aquela casa imunda, os animais não podem voltar de maneira nenhuma. O resto é o juiz que vai decidir“.

Não adianta as pessoas ficarem falando para eu devolver, baseadas no que as pessoas inventam na internet. Não sou eu que decido, eu não sou juíza”, finalizou.

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