Luiz Fernando Guimarães se casou com o empresário Adriano Medeiros há 20 anos e adotou dois filhos: Olívia (8) e Dante (10). O famoso está longe dos holofotes e vive com a família num sítio entre a Costa Verde e a Baixada Fluminense, há 6 meses, e falou mais sobre esse novo estilo de vida pacato.
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O ator não faz trabalhos na TV desde 2018, quando esteve na novela O Tempo Não Para, e tem usado o seu perfil do Instagram para não perder a conexão com seus fãs, como contou em entrevista à Patricia Kogut:
“Eu tenho uma relação muito aberta com a rede social. Faço vídeos no meu sítio, acordo de manhã com cara de sono e posto foto. Me pedem coisas e eu faço [risos]. Não vou acordar na minha casa e gravar um vídeo maquiado. Ali eu tenho uma forma afetiva muito clara, evidente, fica à mostra. Às vezes falo de temas que acho importantes ou ajudo alguém que me pede um socorro. Não me exponho muito, mas não omito as coisas boas da vida”.
A família tem vivido nesse sítio carioca com dezenas de animais e Luiz Fernando contou como anda a rotina do marido e dos herdeiros, que tem rendido animação em tempos de pandemia:
“Meus filhos são uma comédia. Eles nos trazem muita juventude e animação. Dou muita risada! Nosso mundo está à parte. Vivemos em uma floresta que tem muitos bichos. O Adriano está registrando tudo. É um sonho. Ontem eles fizeram a cama no nosso quartão. Como eles fazem ginástica olímpica, do nada Olívia dá um salto. A gente aplaude como se fosse plateia. E o Dante subindo em árvores, pegando calango… É uma coisa linda. É o que me faz sorrir”.
O veterano não descartou a ideia do filho mais velho seguir a carreira artística e se mostrou entusiasmado: “Dante com certeza vai ser um talento. E eu quero muito que eles me vejam em um teatro o mais breve possível. Quero que vem o pai em ação ao vivo”.
Por fim, Luiz Fernando Guimarães esclareceu que eles não adotaram Dante e Olívia por intenção e que aconteceu justamente o contrário, nesse encontro que começou no Amazonas:
“Eles eram muito tímidos, pequenos. Dante era mais comunicativos, mas não esperávamos essas duas crianças. O Amazonas nos aproximou. A socialização e a transformação deles foi muito rápida. Nos surpreendemos a cada momento. Vê-los interagindo é uma realização. Estamos construindo filhos fortes e autossuficientes. É um sonho que estamos vivendo. Não queremos que eles percam suas origens. De vez em quando eles falam entre eles, mas estão começando a conversar sobre tudo”.
