Matheus Abreu revela que quebrou o pé durante ensaio para Quanto Mais Vida, Melhor!

Matheus Abreu
Matheus Abreu interpreta um skatista no folhetim das sete (Imagem: Reprodução / Instagram)

No ar como Antônio, vulgo Tigrão, em Quanto Mais Vida, Melhor!, Matheus Abreu precisou aprender um novo esporte para interpretar o jovem. Em entrevista ao jornal Extra, o ator contou que teve aulas de skate e acabou sofrendo uma lesão nos ensaios:

“Eu andava de longboard e treinei com o skate de manobra. Logo no início, quebrei o pé. Mas o skate tem um papel grande na vida do Tigrão, é um companheiro, uma válvula de escape”.

“No treinamento, tive a chance de tentar, de errar, e conheci as pistas do Rio que o Tigrão frequentaria… Isso me ajudou a me aproximar dele, e tomei um gosto verdadeiro pelas rodinhas“, explicou.

O personagem, filho rebelde de Guilherme (Mateus Solano) e Rose (Bárbara Colen), vive uma relação nada amigável com o empresário. “Guilherme luta para reconquistar o filho, mas talvez a tarefa não seja tão simples assim“, contou.

Matheus Abreu entregou tudo sobre trama

Em recente entrevista ao Gshow, o galã revelou como recebeu o convite para a história de Mauro Wilson:

“O convite para Quanto Mais Vida Melhor surgiu em um momento bem especial para mim. Estava em quarentena, em casa, e acho que, como a maioria das pessoas, eu estava ‘perdendo os cabelos’. E surgiu esse convite lindo. Fiquei muito feliz, pois é um personagem que sai um pouco dos outros que já fiz, principalmente na TV. Por isso, fiquei bem animado com esse desafio novo e muito feliz ao descobrir as pessoas com as quais eu iria trabalhar.”

À publicação, o ator, que tem 24 anos, confessou que chegou a cogitar seguir outro caminho na carreira profissional.

“Antes do teatro eu era apaixonado por natação. Comecei com três anos, fui treinando, subi pra equipe… Eu achava que eu seria nadador profissional. Mas o bichinho do teatro me mordeu e a natação não teve muito lugar“, revelou.

Para sua trajetória artística, Matheus contou com o apoio dos pais Adely e Cirley que, segundo ele, foi essencial para o êxito dos seus objetivos profissionais:

“Os meus pais me apoiaram muito, mas com uma ressalva: quando falei que era isso que eu queria seguir, eles me deram um banho de realidade e me falaram como era difícil viver de arte, principalmente no Brasil. Eles quiseram ter certeza que eu sabia que seria difícil e, se mesmo assim eu quisesse continuar, eles me apoiariam. Tenho que agradecer aos meus pais. As pessoas falam que é muito difícil ser artista, mas para o artista é mais difícil não ser artista”.

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