Uma ação orquestrada por operadoras de TV por assinatura durante a Copa do Mundo de 2014 — visando boicotar os serviços de “TV a gato” — somente foi conhecida agora através de matéria publicada pelo jornalista Ricardo Feltrin.
Na ocasião, as empresas encontraram uma forma de derrubar o sinal dos aparelhos pirateados nas exibições das partidas com a Seleção Brasileira. Somente nos intervalos os usuários conseguiam acesso às imagens, já que os hackers retomavam as transmissões.
No entanto, o segundo tempo dos jogos tinha início e as operadoras novamente derrubavam o sinal. Ainda de acordo com a publicação, houve protesto por conta dos telespectadores “lesados”, ao mesmo tempo em que as empresas do setor chegam a ter prejuízo anual na casa dos R$ 5 bilhões com a pirataria.