Pantanal: Almir Sater volta ao ar e celebra acerto com a Globo

Pantanal
Almir Sater vai interpretar Eugênio no remake de Pantanal (Imagem: Reprodução / Instagram)

Almir Sater foi chamado para o remake de Pantanal para um personagem especial. Ele, que esteve na primeira versão da novela, foi primordial no primeiro contato da equipe da Globo na região das gravações, no Mato Grosso do Sul, em 2020.

Ele esteve ao lado de Bruno Luperi, o autor da adaptação, de Rogério Gomes, o diretor artístico, e de Alexandre Gomes de Souza, o responsável pela cenografia. A viagem também contou com Luana Monteiro, gerente de produção.

“Pantanal foi um divisor de águas na minha vida”, disse em entrevista ao jornal Extra. “Comecei a trabalhar muito, como nunca antes, ganhei meu dinheiro e logo comprei a minha terra na região”, revelou. “Insistir para que a antiga proprietária me vendesse, por dez anos, antes da novela”, contou.

Depois de Pantanal, ela aceitou a proposta e vendeu a propriedade. “Mas precise comprar os fundos da fazenda para ela me vender a parte na beira do rio. Aí fui virando fazendeiro também”, explanou.

Almir Sater entendeu que o remake de Pantanal sairia do papel quando recebeu a equipe da produção, há cerca de dois anos:

“Eles estavam lá escolhendo locações e vi que era série. Eu falei: ‘O Jayme [Monjardim, diretor da versão original da novela] andou seis meses procurando um local até chegar aqui'”.

“Eles até foram visitar outros lugares, mas também sentiram que era aqui. Apresentamos fazendas perto, pessoas que poderiam receber a equipe e tudo deu certo”, celebrou.

Pantanal estreia em março após meses de gravações

O remake da novela escrita por Benedito Ruy Barbosa foi pensada para o horário nobre da Globo este ano.

A emissora pensou no remake da novela após 32 anos da sua exibição e por isso prometeu uma adaptação, “com mudanças e atualizações necessárias para conversarem com uma nova realidade e uma nova geração”.

“Hoje em dia, temos a tecnologia a nosso favor. Na época, Jayme Monjardim fez muito bem a novela, foi ousado, fez um desenho de produção diferente, mesmo com toda dificuldade”, disse Rogério Gomes.

“As câmeras são menores, temos drones, câmeras para dentro d’água, a qualidade de captação é outra, é tudo muito mais moderno que antes. Você consegue captar imagens do Pantanal de maneira diferente daquela época, quando eles não tinham esses recursos”, comentou.

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