Rafael Cardoso tomou a vacina contra a Covid-19 na segunda-feira (24). No Instagram, Mari Bridi, esposa do ator, mostrou o momento importante.
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“Vai vacinar hoje com a Astrazeneca“, contou a influencer em seu perfil dos Stories. Na sequência, o global explicou a razão de estar sendo vacinado: “Mas tudo porque eu tenho comorbidade, né gente! Senão eu esperaria”.
Foi então que Mari revelou que o esposo tem miocardiopatia hipertrófica assimétrica, uma doença que dificulta o bombeamento do sangue pelo coração. “Ele tem uma condição congênita do coração. Nasceu assim e se cuida. Eu não sou, tenho 36 e só vou tomar em agosto”, disse.
Vale lembrar que Rafael Cardoso está no ar atualmente em quatro novelas: Tititi (2010), A Vida da Gente (2011), Império (2014) e Salve-se Quem Puder (2020).
Além de atuar, o global ainda está tendo outro trabalho na pandemia. O galã tem investido na entrega de cestas de alimentos de sua fazenda, Casulo, a consumidores diretos. Antes do coronavírus, o ator fornecia produtos para restaurantes e bares cariocas.
Com o confinamento, ele acabou se isolando em sua fazenda, na Região Serrana do Rio, com a mulher e com os filhos, Aurora, de 6 anos, e Valentim, de 2. Lá, ele organizou a produção de alimentos orgânicos e começou a vendê-los.
Antes, os produtos iam apenas para seus restaurantes: Puro (que encerrou as atividades na pandemia); Massa, no Leblon; e Ella Pizzaria, no Jardim Botânico.
Em conversa com o jornal Extra, Cardoso contou: “O medo da morte me fez pensar para onde a minha vida estava caminhando e onde eu queria chegar. Esse hiato das gravações serviu para eu botar os pingos nos is e assumir as coisas que queria fazer, que estavam em segundo plano. Trouxe a logística para o Rio, montei o centro de distribuição e abri o mercado virtual orgânico. Hoje, sou tão feliz na Fazenda Casulo quanto sou atuando”.
Preocupado, ele ainda disse: “Não dá para ser conivente com agrotóxico. Cada vez mais se desmata para plantar monocultura. Para que a gente possa mudar alguma coisa, vamos conscientizando e incentivando mais pessoas. Por que os produtos orgânicos vão ficar cada vez mais acessíveis, e teremos menos alimentos com veneno. Virou uma missão para mim”.
