Roberto Carlos se pronunciou pela primeira vez sobre os rumores de que virou alvo de interesse da equipe do presidente Jair Bolsonaro (PL). Isso porque o político deseja ter um nome forte na cultura que declare apoio a ele, depois que Anitta virou eleitora do ex-presidente Lula (PT).
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O “Rei” negou ter sido procurado pela equipe do chefe do Executivo para qualquer tipo de acordo para promovê-lo em seus shows ou redes sociais. Ele ainda deixou claro que não vai revelar o seu voto para as eleições.
Em entrevista ao jornal O Globo, o artista de 81 anos destacou que todas especulações relacionadas a seu nome e questões políticas são mentirosas.
“Essa história de dizer que alguém entrou em contato comigo é mentira. Ninguém entrou em contato comigo. Continuo votando, como sempre votei. E sempre mantive meu voto em segredo. Assim, isso vai permanecer“, garantiu o famoso.
De acordo com a revista Veja, Roberto Carlos seria para Bolsonaro o que Anitta tem sido para o ex-presidente Lula. Na semana passada, a funkeira movimentou as redes sociais revelando o seu apoio ao petista.
“A partir deste momento eu sou Lulalá primeiro turno. E lutarei por uma novidade na politica presidencial brasileira nas próximas eleições”, escreveu ela, em uma sequência de publicações no Twitter.
Bolsonaro perde apoio de caantores sertanejos
Nomes como Gusttavo Lima, Zezé Di Camargo, Amado Batista, Sérgio Reis, além de duplas como Bruno & Marrone, João Neto & Frederico, Henrique & Juliano e Teodoro & Sampaio sempre deixaram claro apoio ao presidente. No entanto, eles já não tem sido mais tão expressivos.
O próprio Gusttavoabandonou o Frigorífico Goiás, conhecido por ter criado a “Picanha Mito”, com o quilo vendido a R$ 1.800, em homenagem a Bolsonaro. O rompimento ocorreu no ápice da “CPI do sertanejo”, como ficou conhecida a série de cancelamentos de shows de Lima e de outros cantores do gênero.
