Pérola Faria abriu o jogo ao falar sobre seu novo relacionamento. Em entrevista à Patrícia Kogut, do jornal O Globo, a atriz contou que conheceu Mario Bregieira, que também é ator, durante as gravações de Gênesis, da Record:
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“A gente se deu bem de primeira. Era uma pessoa que eu admirava. Acho um homem meigo, supercarinhoso com a família. Desde que ficamos numa festa, nunca mais nos desgrudamos. Já vai fazer seis meses. Eu tive muitos namorados, mas ele é a pessoa que mais combina comigo”.
Pérola e Mario, inclusive, chegaram a se batizar em uma igreja carioca neste mês. Sobre o momento, ela explicou: “Somos cristãos. Eu nunca fui de frequentar igreja. Comecei a ir com ele. Adorei e quis ir sempre. Achava que ele já era batizado, mas ele disse: ‘Sempre quis, mas nunca tive impulso para ir. Se você batizar, vamos juntos’. E fomos. Foi muito legal“.
Pérola Faria fala sobre Páginas da Vida
Ainda no bate-papo, a artista comentou sobre a reprise de Páginas da Vida, no Viva, novela a qual marcou sua estreia na TV, em 2006. Na trama, ela interpretava Giselle, uma menina que sofria de bulimia:
“Muita gente até hoje se lembra dela. Foi uma história muito assistida, numa época que não tinha streaming. Todo mundo via mais novelas. E as do Manoel Carlos eram maravilhosas, com temas fortes e importantes. As pessoas ficavam com uma certa expectativa sobre o que ele ia abordar de polêmico. Eu tinha 14 anos quando fui escalada. Nem sabia o que era bulimia”.
“Comecei a pesquisar, tive contato com meninas que passaram por isso. A Globo também me mandou muito material. A personagem tinha um peso dentro da trama. Eu não esperava por isso. Estava com viagem paga para a Disney, para comemorar os 15 anos. Eu já estudava teatro e fazia testes. Estava esperando uma oportunidade. Quando soube que passei, cancelei a viagem. Foi o maior presente que eu poderia receber“, relembrou.
Pérola contou que ficou assustada com o sucesso: “Não imaginava que fossem me reconhecer na rua. Uma vez, fui com o Rafael Almeida (seu par na trama) para Brasília, para fazer uma campanha de Natal. Quando a gente entrou no carro, tinha tanta gente do lado de fora que ele começou a sacudir. Via aquelas várias carinhas encostando no vidro“.
