Túlio Gadêlha entra com ação popular contra Jair Bolsonaro

Bolsonaro
Túlio Gadêlha fez declaração contrária ao Governo Federal (Imagens: Reprodução / Montagem)

O deputado federal Túlio Gadêlha (PDT), que também é namorado da apresentadora Fátima Bernardes, fez uma publicação nas redes sociais anunciando que entrou com uma ação popular contra o presidente Jair Bolsonaro (PSL).

Segundo a publicação de Túlio, o governante estaria violando “princípios constitucionais da administração pública”. Em uma foto, o deputado aparece segurando o papel da ação com a seguinte frase: “Comprar voto é crime, Bolsonaro”.

Além da ação, de acordo com pernambucano, também foi apresentado um mandado de segurança com pedido de liminar contra Luiz Henrique Mandetta, ministro da Saúde. Isso porque o servidor teria liberado recursos públicos para a aprovação da reforma da previdência.

A publicação explica quais serão os próximos passos do trâmite judicial e no que ela se baseia. O fato, porém, não agradou todos os seguidores. “Esse namorado de Fátima Bernardes gosta de perder tempo viu, deputado, vá trabalhar homi”, criticou um internauta.

Outros, mesmo desacreditados, mandaram mensagens de apoio. “Parabéns pela iniciativa. Mas não tenho muita esperança, parece que nesse governo estão todos mancomunados, até a mídia aplaude tudo que esse louco faz”, reclamou um eleitor.

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Entramos na Justiça Federal com uma ação popular com pedido de tutela de urgência contra o presidente Jair Bolsonaro (PSL). No texto, apontamos violação dos princípios constitucionais da administração pública. . Apresentamos tb um mandado de segurança com pedido de liminar contra o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, pela liberação de recursos públicos para aprovação da Reforma da Previdência. . Bolsonaro e Mandetta violaram a Lei de Diretrizes Orçamentárias ao liberar mais de R$ 1 bilhão em emendas parlamentares às vésperas da votação da Reforma, sendo que R$ 400 milhões sem autorização legislativa. . Mandetta, inclusive, confirmou que a liberação de recursos se tratou de “um esforço” pela aprovação da reforma da Previdência – o que só comprova o desvio de finalidade. . Segundo a Lei, a liberação de créditos adicionais deve obedecer aos princípios constitucionais da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência na administração pública federal, não podendo ser utilizada para influir na apreciação de proposições legislativas em tramitação no Congresso Nacional. . Caso sejam aceitas as ações, as emendas empenhadas pelo governo não poderão ser executadas. Além disso, uma das ações pede a suspensão da tramitação da Reforma da Previdência até a decisão definitiva. . #reformadaprevidencia #compradevoto #tomaladaca #crime #desgovernobolsonaro #fimdaaposentadoria

Uma publicação compartilhada por Túlio Gadêlha (@tulio.gadelha) em

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