A polêmica envolvendo um vídeo gravado por Marina e Sofia Liberato, filhas gêmeas de Gugu Liberato, acaba de ganhar mais um desdobramento.
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Desta vez, quem decidiu se manifestar sobre o caso foi Nelson Wilians, advogado das herdeiras do falecido apresentador.
Em comunicado enviado ao UOL na última quarta-feira (25), o profissional esclareceu que a filmagem em que as jovens fazem graves acusações contra Aparecida Liberato foi vazada, e faz parte do processo de inventário de Gugu.
“Elas não deram entrevista para nenhum veículo de comunicação e nem darão. A gravação foi feita diretamente para a Justiça e faz parte do processo de Inventário que tramita em segredo de justiça”, explicou.
“Portanto, o vídeo foi indevidamente vazado à imprensa e os fatos serão apurados na esfera cabível”, finalizou Nelson.
Para quem está por fora, no vídeo responsável por todo o auê, Marina e Sofia trouxeram à tona pela primeira vez alguns conflitos que estão tendo com a tia, que é irmã de Gugu.
“Minha tia e os advogados dizem que minha mãe não tinha união estável com meu pai, mas eles tinham sim, nós éramos uma família e só quem sabe a verdade somos nós, eu não sei porque eles não reconhecem minha mãe como companheira do meu pai, porque eu reconheço”, declarou Sofia em um vídeo publicado pelo colunista Leo Dias.
“Antes eles queriam conversar comigo, mas quando eu discordei deles, não quiseram mais. Eles falaram que nunca vão aceitar que minha mãe era a companheira do meu pai e que era para gente não se meter em nada”, afirmou.
As garotas disseram ainda que, logo após a morte do artista, aconteceu uma reunião em que “ficaram falando que ela [a mãe] era barriga de aluguel e ela não era só barriga de aluguel“. Na ocasião, também foram “humilhadas” e “zombadas“, segundo o relato.
Aparentemente, a relação das meninas com o irmão, João Augusto, também foi afetada pela situação familiar instável. “A gente fica mal de saber que ele está sendo manipulado, mandei mensagem no WhatsApp e falei pra gente fazer um acordo, para a mamãe receber o mesmo que a minha avó recebe. Não é pelo dinheiro, é por ela ser reconhecida“, disseram.
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