Vitor Kley desabafa ao falar sobre namoro à distância

Vitor Kley
Vitor Kley vive relacionamento à distância (Imagem: Reprodução / Instagram)

Vitor Kley abriu o coração ao falar sobre seu relacionamento com Carolina Loureiro. Juntos desde 2019, o casal vive um relacionamento à distância, já que ele mora no Brasil e ela em Portugal.

Em entrevista ao Gshow, o cantor deixou claro que isso não é um problema para o romance se manter firme e forte:

“Eu e Carol nos damos muito bem. Ela vem pra cá passar o fim de ano, vamos ficar juntos. A gente vive um dia de cada vez e aproveitando juntos ou longe. Estamos felizes um com o outro, somos amigos, nos apoiamos. Tenho turnê por lá em março. A gente vai levando a vida até decidir se a gente deve ficar juntos aqui ou lá, seja aonde for”.

Mesmo de longe, o músico revelou que a namorada tem o dado a maior força em sua participação no quadro Show dos Famosos, do Domingão:

“A Carol dá muita risada, eu mando as fotos e ela fica vibrando. Ela pirou no Phil Collins, foi o favorito dela. Ela não opina muito sobre quem eu devo homenagear, quem opina mais é minha mãe. Eu mando as fotos de como estou ficando, os vídeos de apresentação para ela curtir a caminhada comigo”.

Vitor Kley abre o jogo sobre competição

Por falar no programa, o músico falou sobre o fato de ter conseguido chegar até a final. “Não caiu a ficha, meu intuito era me divertir e aprender as coisas, estar em movimento. Meu objetivo era esse e foi concluído com sucesso. De brinde, cheguei na final! É um desafio muito grande. Me sinto um vencedor por ter chegado até aqui com tanta gente talentosa“, disse.

Kley revelou os aprendizados durante a competição: “Contribuiu demais na parte artística, a parte de caracterização, de entender como é a produção de um palco que quero levar para meus shows e para evolução da minha equipe. Conheci um lado meu que não conhecia, entrei como um cara de boa e tudo aconteceu, me vi fazendo gente massa, uns desafios muito legais”.

Quanto aos desafios, ele abriu o jogo ao falar das escolhas dos homenageados:

“A Pitty foi muito difícil por ser a primeira, ainda estava entendendo tudo. Foi um grande número com dois figurinos, duas interpretações, muita informação, mas é o número que mais lembram, sempre falam. O Adam Levine foi complicado interpretar porque tinha muita coisa: sensualizar, jeito de cantar, a maneira de tocar guitarra e tirar a camiseta em rede nacional, foi muito doido! O que mais gostei foi o Cazuza”.

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