Marina Ruy Barbosa posa com laranja e debocha de ex-assessor de Bolsonaro

Marina Ruy Barbosa

Marina Ruy Barbosa negou apoio a Jair Bolsonaro (Imagem: Reprodução – Globoplay / Montagem – RD1)

Marina Ruy Barbosa não se posicionou politicamente nas eleições presidenciais de 2018, mas vem recuperando o tempo perdido com declarações recentes sobre Jair Bolsonaro (sem partido) e sua trupe nas redes sociais.

Nesta quinta-feira (18), por exemplo, ela causou ao mandar uma indireta para a prisão de Fabrício Queiroz, amigo de Bolsonaro e ex-assessor de Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), apontado como “laranja” da família.

Ao citar a foto do seu perfil, que conta com a fruta em questão debaixo do seu queixo, a atriz comentou: “Meu icon está mega atual né?”. Imediatamente, os fãs começaram a dividir opiniões nos comentários.

Muitos a criticaram e uma pessoa a ironizou, dizendo: “Agora que tá muito claro pode falar de política, né?! Quando era pra falar na campanha, dizia: ‘Não gosto de falar de política, de expor meu voto, não gosto de polêmica, sou a favor do Brasil…'”.

“Agora é fácil né. Mas nas eleições se manteve “neutra”. Ficou do lado do caos!”, apontou outra pessoa. “Mas não é ela que tem uma família de bolsominions? Militou toda”, debochou mais uma. “Barbie militante”, afirmou uma quarta.

Alguns, porém, saíram em sua defesa, dizendo: “Pra que lutar falando sobre as besteiras desse governo se não é para a gente aceitar quem se arrependeu e mudou? É aceitando quem mudou que vamos evoluir! Pior é quem continua vendo as cagadas do governo e apoiando!”.

Vale lembrar que, na época das eleições, o pai da atriz, Paulo Ruy Barbosa, assumiu que votaria em Jair, por meio das redes sociais. Agora, o assunto voltou à tona recentemente, após o patriarca voltar atrás e demonstrar arrependimento pelo que fez.

Marina, mais uma vez, foi alvo dos internautas, e em entrevista à revista Veja, falou sobre seu voto, revelando que não votou no então candidato do PSL. “Meu pai não é uma figura pública e estranho esse interesse“, declarou.

Eu sou a pessoa pública e não votei no candidato do meu pai. Não concordei com a escolha dele, não compactuo em nada com a atual política. Mas o voto é um direito garantido e ele fez uma escolha“, disse ainda.

O cenário não era promissor, mas não gostaria de ver o país em mau estado. Tentei acreditar (percebo que fui ingênua) em uma mínima possibilidade de as coisas não irem para o caminho lamentável que foram“, lamentou.

Mas tudo o que pensávamos se confirmou. Só aprende quem erra. E meu pai está revendo suas posições. É bom porque mostra que, como eleitor, ele está atento e disposto a evoluir e mudar de pensamento“, finalizou.

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Da Redação
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