Tatá Werneck nega uso de maconha e explica razão da decisão

Tatá Werneck

Tatá Werneck no comando do Lady Night (Imagem: Divulgação / Multishow)

Tatá Werneck está no meio artístico desde 1994 e, assim como na sua profissão, transmite para o público o seu olhar irreverente sobre as coisas. Em conversa com fãs nas redes sociais, na tarde de domingo (16), ela respondeu a curiosidade de um deles.

Tudo começou quando marcaram a conta da atriz — no Twitter — numa dublagem de um clássico vídeo da saudosa Leila Lopes, associando a mensagem ao uso de Rivotril, remédio de diversas utilidades psicológicas e neurológicas.

Um internauta cutucou Tatá sobre o uso de maconha, em mensagem: “Você pode substituir o Rivotril pelo cigarrinho de artista, ao invés de dar sono, vai estimular a criatividade“. A esposa de Rafael Vitti logo afirmou não fazer uso da erva: “Não gosto! Fiz promessa de que nunca fumaria maconha. Nunca fumei, acredita?“.

A fã da humorista replicou: “Acredito. Falei porque me senti uma ameba quando tomei Rivotril, cada pessoa sente os efeitos diferente. Vou perder a live, mas continuo admirando teu trabalho do mesmo jeito. Realmente, esse isolamento tá deixando todo mundo meio surtado… Além do medicamento é importante buscar outras terapias que tratam os gatilhos“.

Pouco tempo depois, a mãe de Clara Maria repercutiu a notícia de que voltou a gravar o Lady Night, em tempos da pandemia da Covid-19: “Não posso negar que estou nervosa“. Uma pessoa aleatória surpreendeu ao declarar o seguinte: “Vamos ver quantos programas ela vai gravar, melhor já indo procurar outro emprego“. Tatá Werneck rebateu: “Que amargura meu Deus“.

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Matheus Henrique Menezes
Escrito por

Matheus Henrique Menezes

Oficialmente redator desde 2017. Experiências como editor e social media. Já escrevi sobre famosos, TV, novelas, música, reality show, política e pauta LGBTQIA+. Vídeos complementares no YouTube, no canal Benzatheus.