Angélica contou como tem lidado com a chegada da adolescência dos filhos Joaquim, de 15 anos, e Benício, de 12. Em entrevista ao canal de Thais Fersoza, do YouTube, a apresentadora disse que acompanha o desenvolvimento dos herdeiros, mas não se considera uma mãe linha-dura.
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“Sou uma mãe muito atenta. Sei de tudo, o horário de cada coisa que cada um está fazendo. Mesmo quando estava gravando, o meu telefone estava com alguém e eu ficava monitorando. A agenda deles sou eu que faço. Eu prefiro assim porque eu fico com tudo na minha mão e eles se sentem mais seguros também. Mas não sou neurótica”, assegurou ela, que também é mãe de Eva, de 07 anos.
Ainda no bate papo, a loira revelou que tem controlado a vida do seu primogênito, que já está na fase de sair para curtir festinhas. “Antes da pandemia, Joaquim estava muito nessa onda de ir para festas. Eu deixava ir. Aí vinha: ‘ah, mas os meus amigos chegam 3 ou 4 horas da manhã’. E aí eu explicava que ele não ia chegar nesse horário”, relatou.
A famosa disse que costuma orientar também o primogênito sobre o consumo de bebidas alcoólicas. “Estou passando por essa fase, porque em todas essas festinhas tem bebida. E aí que a gente entra na história da conversa, de falar: ‘Olha, isso faz mal dessa forma. Afeta o seu organismo desse jeito’. Conversamos muito isso com o Joaquim. Benício está com 12 e ainda está muito tranquilo”, ponderou a global.
A dona do hit Vou de Táxi confessou que não costuma comentar sobre sexo, papel atribuído ao pai, Luciano Huck. “Ele fica mais à vontade de falar e eles já conversam mesmo sobre isso. O resto, namoradinha, bebida etc, eu falo também. Hoje em dia, os jovens já têm a informação. Está na palma da mão. Então, é melhor ele conversar com a gente do que falar com uma pessoa que não conhece e vai passar a informação para eles da forma que quiser. Temos que falar. Esse negócio de ficar cheio de dedos não dá. A internet está aí e a gente está muito atento a isso.”
Angélica ainda confidenciou que tem sentido dificuldade de manter os filhos em isolamento social. “Está duro. Nos primeiros meses, eles entenderam. Quando deu três meses, começaram a dar uma surtada, do tipo: ‘mãe, o fulano de tal já pegou, está imune’ ou ‘fulana fez o teste, pode vir aqui porque está testada’. Essas coisas meio: ‘e aí? vamos dar uma liberada?’. E eu fui muito radical porque meu pai e minha mãe estão morando aqui comigo. Agora, nos últimos quinze dias, a gente liberou de dois amigos, que já tinham tido até, virem aqui brincar. De máscara”, contou.
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