Prestes a estrear como apresentadora do programa Encantadores de Pets, na Band, Jacqueline Sato fez uma crítica à ausência de representatividade oriental na televisão.
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“Cresci sem referência de mulheres amarelas ocupando estes espaços, da TV, do cinema, das revistas, e até da publicidade“, disse a moça em entrevista ao jornal Extra.
Sato confessou que compreende a sua responsabilidade de apresentar um programa em emissora aberta. “Isso é mais um passo em direção ao avanço da representatividade no nosso país. De certa forma, sou uma das poucas representantes de todo um grupo étnico racial que desde sempre se viu sub-representado, e às vezes, não pertencente ao próprio país onde nasceu“, reforçou.
Em seguida, ela continuou: “Penso que, com o meu trabalho, de alguma forma, eu posso ajudar a trazer esta sensação de pertencimento de pessoas brasileiras amarelas. Cresci sem referência de mulheres amarelas ocupando estes espaços“.
Em seu programa, Jacqueline, que é tutora de três cachorros, cinco gatos e três calopsitas, vai acompanhar a rotina do mexicano Cesar Millan e do norte-americano Jackson Galaxy, especialistas em comportamento de cães e gatos, respectivamente.
Na atração, eles vão atuar como reeducadores de pets agressivos e com maus hábitos, assim como ajudar tutores a conviver em harmonia com os animais.
“Sempre amei animais, desde que me entendo por gente. Sempre tive bichinhos de estimação, de diversos tipos ao longo da vida. Gato, cachorro, passarinho, peixe, tartaruga… E sou muito grata aos meus pais por isso“, contou a atriz.
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