Bárbara Labres abriu o jogo e falou sobre o relacionamento com pessoas famosas. A DJ teve seu nome envolvido com o do jogador Neymar Jr, além de outras pessoas conhecidas, como Luísa Sonza e Bianca Andrade.
VEJA ESSA
Labres, porém, afirmou que nunca teve a intenção de namorar celebridades. Em entrevista à Quem, a DJ falou que não nega nenhum affair exposto na mídia, mas que jamais revelará nomes.
“Assim como as pessoas anônimas com quem fico, não saio falando. Se eu ficar com um famoso ou não, para mim tem o mesmo peso. É indiferente. Se eu ficar, vai ser pelo que a pessoa é, e não para eu ganhar mídia em cima disso. Pelo contrário, não quero nem que ninguém saiba. Da minha boca, nunca vou soltar nada. Faço quietinha. O que as pessoas falam é problema delas. Não me incomodo quando falam porque já me acostumei. Eu não vou falar, mas se a pessoa falar, tudo bem“, sentenciou Labres.
“Muita gente se afasta por pensar que sou ‘marrenta’. Já conheci pessoas que dão em cima ou ficam me zoando por eu gostar de mulher. Também já teve contratante querendo colocar no flyer me apresentando como DJ gata. Não. DJ Bárbara Labres. Obrigada pelo elogio, mas não gosto de ser conhecida assim“, reforça ela, que já fez algumas intervenções estéticas. “Só silicone. Eu tenho só peitinhos e boca. Tenho muita vontade de operar meu nariz, mas não faria. Meu nariz parece um moranguinho, quando dou um sorriso ele vai para baixo”, brincou a DJ.
“Tenho meus pontos fracos e inseguranças, mas busco melhorar quanto a isso. Até na internet, quando as pessoas falavam coisas sobre mim e eu comecei a fazer terapia. Na pandemia, por exemplo tive crises porque tenho síndrome do pânico. Fui diagnosticada aos meus 15 anos, e tomei remédio por muito tempo. Foi logo na época em que estava me descobrindo (bissexual), e tenho um irmão que já foi dependente químico. Foram muitas coisas barras pesadas que somatizei. Mas vir para o Rio há nove anos mexeu com a minha cabeça, e na quarentena veio de novo. Estava vindo de um monte de shows, e fiquei com medo de não conseguir me sustentar. Voltei a fazer terapia“, revelou a morena.
“Não foi de boa quando comecei a reparar que tinha algo de diferente das meninas da minha idade. Eu tinha 13 para 14 anos, e tinha muito preconceito na época. Tinham duas meninas na minha escola que namoravam e eu via o preconceito que elas sofriam. Quando comecei a me interessar por meninas, olhar diferente, falei ‘ferrou, ninguém vai gostar de mim, minha mãe não vai me aceitar’. Começou a passar muita coisa na minha cabeça. Fiquei muito mal por muito tempo. Um dia, uma tia minha falou: ‘Bárbara, as pessoas têm que gostar de você do jeito que você é. Isso não muda seu caráter. E quem não gostar, não merece estar na sua vida. Logo depois que falei com ela, mexeu muito comigo e conversei com a minha mãe. Meu maior medo era minha mãe não me aceitar. Ela falou ‘só quero que você tenha caráter e seja feliz’. Liguei o f#da-se“, relembrou Bárbara.
“Percebi que quando eu não me aceitava, tinha muito preconceito em cima de mim. Quando falei ‘eu gosto de pessoas independentemente do sexo e sou feliz assim’, ninguém falou nada. E se falam, não me atinge porque sou feliz assim. Para mim, é algo muito natural porque tenho que fazer o que eu tiver vontade. Eu que tenho que ficar feliz, não os outros. Sou muito moleca e era muito mais. Desde pequena eu jogo bola, usava calça de menino e perfume de menino. No Instagram, tenho cara de brava, mas sou fofa na real“, finalizou ela.
Confira:
A Redação do RD1 é composta por especialistas quando o assunto é audiência da TV, novelas, famosos e notícias da TV. Conta com jornalistas que são referência há mais de 10 anos na repercussão de assuntos televisivos, referenciados e reconhecidos por famosos, profissionais da área e pelo público. Apura e publica diariamente dezenas de notícias consumidas por milhões de pessoas semanalmente. Conheça a equipe.