Gloria Maria falou sobre a sua vitória contra o tumor no cérebro. No início do ano, a jornalista se submeteu a uma cirurgia e o resultado foi um sucesso. A contratada da Globo aproveitou os últimos meses da pandemia do novo coronavírus para sua plena recuperação.
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Em entrevista para a Harper’s Bazaar, a apresentadora do Globo Repórter revelou um apelido inusitado que recebeu da equipe média por causa da sua força na luta contra a doença. “Os médicos me chamam de ET”, contou.
Segundo ela, não houve choro ou lamentação após a descoberta da doença: “Não chorei, não me lamentei. Cada pessoa tem uma vida intransferível. Todo mundo tem que ter consciência da morte. Aprendi a viver o presente, o aqui e agora. Foi assim que me bateu. Cada um sente de um jeito”.
Por causa dos últimos acontecimentos, Gloria colocou os seus olhares para o hoje e, graças a isso, passou a aproveitar o dia a dia. Há três anos, ela se mudou com as filhas, Maria, de 12 anos, e Laura, de 11, para uma casa no bairro da Gávea, no Rio de Janeiro.
A jornalista lembrou o final dos anos 1970 e início dos anos 1980, quando virou notícia após ser discriminada por um gerente de um hotel no Rio. “O movimento antirracista era coletivo, não era amargo e nem raivoso. Não era personalizado Era a época de Angela Davis e dos Panteras Negras, de punho cerrado. O cabelo black power era natural, dispensava explicações. Eu ia em frente, o racismo era do outro e não meu”, afirmou.
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