A demissão de Aguinaldo Silva no início de 2020, após 40 anos de serviços prestados, levou a Globo a seguir um novo critério no momento das dispensas de outros autores.
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De acordo com o jornalista Flávio Ricco, do R7, apesar da emissora manter sua política com a maioria dos seus contratados para escrever as suas obras, agora não vai mais levar em consideração se aquele profissional tem muita experiência ou conquista prêmios.
Mesmo que extraoficialmente tenham apontado divergências entre Aguinaldo com o diretor de O Sétimo Guardião, Rogério Gomes, sua última novela na casa, a justificativa do canal dos Marinho foi a de que não havia novos projetos, isso após mais de quatro décadas de parceria.
A Globo estuda a possibilidade de passar a implementar regime de contratação por obras também para os seus escritores, mesmo modelo que emprega para a maioria dos atores do seu elenco já há alguns anos.
Apenas casos esporádicos, como também acontece com o seu banco de atores, seguirão com acordos longos fechados. Walcyr Carrasco, Glória Perez e João Emanuel Carneiro são alguns dos nomes que permanecem com contratos fixos e são considerados “intocáveis”. Assim como outros que tenham projetos em vista.
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