De férias nos Estados Unidos após o show na Times Square, em Nova York, Anitta contou aos fãs uma conversa que teve com um taxista norte-americano e especulou a possibilidade de se tornar garota-propaganda de uma campanha pró-vacina contra o novo coronavírus.
VEJA ESSA
Nos stories do Instagram, a famosa simulou o cenário caso fosse rosto e voz do projeto da vacina Coronavac, do Butantan e disse que não iria “virar jacaré”, debochando de uma afirmação do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
“O primeiro assunto que o motorista puxou comigo hoje foi sabe o quê? A vacina que já tem no Brasil. Uhum!”, afirmou. “Não vou mentir que fiquei me gabando”, confessou.
“Falei: ‘É, porque no Brasil temos o SUS, que é um sistema público de saúde… A gente tem o Butantan!’. Aí ele falou: ‘É eu sei, aqui é complicado, tem que ter um dinheirão…’ Pois é. no Brasilzão é isso aí”, relatou a musa brasileira.
Em seguida, Anitta ironizou sobre “furar a fila” e sugeriu o trabalho como garota-propaganda da campanha: “A galera vai acompanhar em tempo real que não vou virar jacaré… Vai ser tudo! Tô brincando! É desculpa esfarrapada para furar a fila”.
Por ter elogiado o SUS em conversa com o taxista, a artista foi alvo de críticas… No Brasil! Quando soube da polêmica, a Poderosa voltou a defender o Sistema Único de Saúde. “Acordei sabendo que virei uma polêmica porque falei do SUS. Número um: o SUS não é só isso, já foi falado isso 750 mil vezes”, lembrou.
“Número dois: não nasci em berço de ouro, tá, gente? Já fui em hospitais públicos 750 milhões de vezes na minha vida. Inclusive, tem pouquíssimos anos que eu tenho plano de saúde particular. Eu e minha família. Tá bom? Durante muitos anos era o público. Beijão!”, ironizou.
Paulo Carvalho acompanha o mundo da TV desde 2009. Radialista formado e jornalista por profissão, há cinco anos escreve para sites. Está no RD1 como repórter e é especialista em Audiências da TV e TV aberta. Pode ser encontrado nas redes sociais no @pcsilvaTV ou pelo email [email protected].