Regina Casé revela que Thelma vira vilã maior que Carminha em Amor de Mãe
Regina Casé falou sobre a personagem de Adriana Esteves (Imagem: Estevam Avellar / Globo)
Amor de Mãe retornará à Globo na próxima semana. Ou seja, faltam poucos dias para os telespectadores do canal matarem a saudade de Lurdes (Regina Casé). A trama, cabe lembrar, ficou suspensa por quase um ano, devido a pandemia do novo coronavírus.
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Em coletiva de imprensa, feita nesta segunda-feira (22), de forma virtual, a protagonista exaltou os cuidados com o retorno das gravações e as preocupações causadas pela covid-19:
“Eu era a pessoa que mais preocupava a todos, por ser a mais velha. E ao mesmo tempo, eu era a que mais me jogava. Não imprudente, mas a que estava com aquilo tudo guardado. A Lurdes é muito arrebatadora. Eu me joguei de um jeito que para puxar um freio de mão é mais difícil, como em um caminhão. Foi muito difícil para mim puxar esse freio. E o encontro desse elenco é uma coisa única”.
Regina Casé ainda ressaltou que o tempo afastada de Lurdes não foi um empecilho para voltar a mergulhar de cabeça na personagem. “A bolsa da Lurdes, a toalhinha e os óculos estão pendurados na minha casa. No início eu fiquei com vergonha de colocar o sotaque, tinha dúvida. E não tinha jeito, saía com o sotaque”, comentou.
“Eu já lia falando ‘tu’. E quando passou todo aquele tempo sem falar de Lurdes eu achei que ia demorar para entrar nela de novo. E quando eu coloquei tudo o figurino, a Lurdes veio rapidinho. Eles são mágicos!“, declarou a famosa.
A trama de Manuela Dias inicialmente, a partir do dia 1º, exibirá um compilado das situações mais marcantes do começo da história. Já a partir do dia 15 de março, o público verá, então, as cenas inéditas, gravadas durante a pandemia.
Sobre o desfecho das personagens centrais, Regina salientou: “A Carminha, perto da Thelma, vai virar uma fofa”. Isso porque, nesta segunda fase, a personagem de Adriana Esteves vai se mostrar ainda mais como a grande vilã do folhetim.
Ainda na coletiva, Juliano Cazarré disse que acredita que os acontecimentos envolvendo as gravações de Amor de Mãe ficarão marcados na história da dramaturgia:
“Quando coloquei o figurino dele de novo, eu vi que o Magno estava lá, louco para viver. Fizemos algo que é mais lindo ainda e que vai ficar histórico. É uma pena, eu preferia que o mundo não tivesse passado por isso. Mas a coragem de narrar esse momento do mundo fica gravado e a gente vai sempre relembrar”.
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