Pabllo Vittar nunca escondeu de ninguém que veio de uma família humilde e foi surpreendida pelo Caldeirão do Huck no quadro Visitando o Passado.
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A produção reconstrói a casa antiga dos famosos em uma narrativa emocionante, fazendo com que eles relembrem momentos que marcaram suas vidas.
Muitos já passaram pela experiência e Pabllo Vittar será a próxima. No quadro, ela reencontrou a casa onde morou com a mãe e suas duas irmãs.
Ela, Phamella e Polyanna passaram a adolescência no local, que fica no município de Santa Izabel do Pará, durante dez anos.
No mesmo programa deste sábado (26), Pabllo Vittar vai falar sobre o Dia do Orgulho LGBTQIA+.
Vale lembrar que, recentemente, a drag queeen revelou sua verdadeira sexualidade e, além de admitir o interesse em mulheres, abriu o jogo sobre questões íntimas da hora H.
Na música a Triste com T, ela narra a lua de mel de uma noiva largada no altar e dá o tom do futuro videoclipe no teaser: “É o que dá ser piranha”.
Seguindo a linha de seu novo trabalho, Pabllo já deixou bem claro, em entrevista ao jornal O Globo, que não é muito fã de namoro e faz sexo com quem tiver vontade:
“Sou rapariga mesmo. Não namoro porque gosto de ficar com muita gente. Fico com mulheres, homens héteros, homens gays… Gosto de corpos”.
A cantora aproveitou para explicar que embora peça que a tratem no feminino quando está toda montada, quer ser tratada no masculino nos momentos que não estiver produzida:
“Eu sou um menino gay que se veste de drag. A gente vive no país que mais mata trans e travestis no mundo. Eu não posso ocupar o espaço de visibilidade delas. As trans são marginalizadas e passam por coisas que eu nunca passei e nunca vou passar. Neste mês do orgulho gay, então, é mais importante ainda reforçar essa mensagem”.
Pabllo Vittar contou que sempre foi apoiado pela mãe, Verônica Rodrigues, desde quando usava lápis nos olhos para ir à escola, aos seus 13 anos. Além disso, ela lembrou de um episódio homofóbico que passou:
“Uma vez, esvaziaram o pneu da minha bicicleta, e eu só repetia mentalmente: ‘Pelo menos não quebraram a minha cara’”. Sua mãe logo avisou: “É só o começo. Prepare-se”.
Por fim, a drag queen se apresentou pela primeira vez aos 18 anos, numa boate de Uberlândia (MG) e sua carreira profissional começou aos 26 anos, em 2016. Suas grandes inspirações para essa arte são a própria mãe e a lendária Márcia Pantera.
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