Há um ano, em 17 de julho, Fernanda Lima chorava a morte do pai, Cleomar Lima, vítima da Covid-19. Aos 84 anos, o ex-jogador de basquete se tornava mais uma vítima do vírus letal que já tirou a vida de mais de 540 mil brasileiros. Com tom de indignação e saudade, a apresentadora publicou uma homenagem ao familiar no Instagram.
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Na sequência de registros, além de uma foto dele, a quem chamava carinhosamente de Carequinha, ela compartilhou cartas, fotos e bilhetes de infância trocados entre os dois.
“Um ano sem a presença marcante, sem as piadas sacanas, sem a ironia, sem os gritos de alegria, sem as ligações preocupadas, sem os abraços apertados e demorados, sem os beijos babados“, iniciou, cheia de sentimento.
Em seguida, demonstrou seu inconformismo pela maneira como perdeu o pai, depois de 120 dias lutando contra a doença na UTI: “Não aceito. Mas o que se há de fazer? Lembrar e guardar as lembranças“.
Ela completou a mensagem falando sobre o peso daquelas memórias afetivas. “Achei pastas e pastas. De todos os bilhetes e cartinhas de criança e de todas as cartas trocadas já na vida adulta. Ainda não tive coragem de ler tudo… É muita memória, muito amor. Pai, um ano sem ti“, disse.
Nos comentários, a famosa recebeu apoio de famosos e anônimos que prestaram solidariedade à ela. “Certeza que lá no céu, ele comentou com Deus sobre o carinho de cada bilhetinho”, disse uma moça. “Muito triste mesmo mas essas memórias maravilhosas enchem o coração de amor”, opinou outra. “Falou tudo! Como aceitar a morte? Não tem como!“, exclamou mais uma.
Quando o ex-atleta faleceu, a esposa de Rodrigo Hilbert o homenageou com um registro dele ainda jovem durante um jogo. “Nesses quase 120 dias internado, tu provou mesmo ter fôlego de atleta. Lutou bravamente contra a Covid-19 e depois contra todas as consequências da doença. Foi cruel não poder estar ao teu lado durante o processo todo“, disse.
Fernanda também compartilhou com os seguidores um vídeo com diversos momentos do ante querido, embalado pela canção Preciso Me Encontrar, de Cartola (1908-1980). “A única vez que consegui deixar minha bebê para pegar um avião e ir te visitar, tu já não estava mais na UTI. Fiquei abraçada em ti, ouvindo essa música que tu tanto adorava“, relembrou.
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