Muito lembrada pela sua personagem Feiticeira, sucesso na década de 90, Joana Prado explicou a razão de preferir não falar muito sobre o assunto. Através dos Stories do Instagram, a empresária abriu o coração para os fãs.
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“As pessoas me perguntam se eu fico brava ou incomodada quando falam a respeito da minha fase de Feiticeira. Não fico. Foi um momento muito especial, mas muito difícil. Estava fazendo faculdade de Administração de Empresas e modelava nas horas vagas. Foi muito difícil entender a personagem e interpretá-la”, iniciou.
“Tive que trancar a faculdade e me inscrever em curso de teatro. O Beto Silveira me ajudou a entender que não podia entrar cheia de pudor com um micro biquíni e mostrando bumbum em rede nacional. Ele me ajudou a entender que Joana era uma pessoa e Feiticeira uma personagem. Foi uma fase difícil mas que me fez amadurecer muito, cresci, chorei e dei uma risada. Aprendi demais”, completou.
Joana, que é casada com Vitor Belfort, com quem tem Davi, Kyara e Vitória, ainda contou que os filhos sabem da sua personagem. “Tenho um carinho muito especial, mas passou. Sei que marcou. Mostro para os meus filhos fotos da Feiticeira, falo que queria ter o bumbum da Feiticeira, mas com 45 anos é muito difícil…“, brincou.
“Estou em uma fase tão bacana e tenho tanta outras coisas mais legas para falar com vocês. Administro vários negócios nos Estados Unidos e no Brasil, tenho três filhos maravilhosos, marido abençoado, uma experiência tremenda como mãe, sou cristã… Estou longe de ser perfeita, mas sirvo a Cristo e continuo acreditando nos princípios bíblicos. Quer falar de Feiticeira, falo numa boa, mas tenho coisas muito legais para falar com vocês”, concluiu.
Recentemente, a empresária fez outro desabafo na rede social ao ser acusada de transfobia. Tudo aconteceu após ela gravar um vídeo reclamando de um estabelecimento que tinha um sanitário unissex.
“Não devo satisfação para ninguém. Aprendi que é muito mais importante viver de valores do que de preferências. Mas não posso admitir que a minha mensagem seja distorcida. O vídeo jamais teve a intenção de ser transfóbico ou homofóbico. Em momento algum eu questiono a sua escolha sexual“, iniciou.
“A minha empresa aqui nos EUA é uma companhia inclusiva, uma das minhas coachs é gay. Tenho diversos amigos gays, inclusive, tenho na minha família um trans, que amo de paixão. A minha mensagem está longe de ser contra essas pessoas. O fato de seu ser cristão, não me dá nunca o direito de fazer isso, porque o meu Jesus é um pai que ama, que respeita e jamais aponta o dedo”, completou.
Caroline Bittencourt é jornalista, pós-graduada em Comunicação e Design Digital. Atua como redatora e produtora de conteúdo para as redes sociais. Colabora com o RD1 desde 2018. É especialista das editorias de Famosos, Moda e Televisão. Ama viajar, seja chegando em um novo destino ou em frente à TV assistindo uma boa série.