Felipe Neto está feliz da vida. O famoso agora é o maior youtuber do Brasil, após ultrapassar Whindersson Nunes, nesta segunda-feira (01). O influencer conta com 43,2 milhões de inscritos contra os 43,1 milhões do humorista.
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“Ser o primeiro nunca foi o objetivo e nunca será. Vou sempre continuar com os pés no chão e criando conteúdo que me faz feliz”, declarou Felipe Neto ao jornal Extra.
O famoso ainda garantiu: “Eu amo produzir conteúdo no YouTube pra família. Todo o resto é consequência. Claro que recordes e rankings fazem bem ao ego, mas o que não posso é deixar que esses números mudem o que eu sou”.
“Eu torço para que chame a atenção e eles decidam assistir a alguns vídeos para entender o motivo de tantos inscritos. Assim, os haters descobrirão que meu conteúdo no YouTube não tem nada a ver com política e serve para todo mundo. Quem sabe, assim, diminua a quantidade de mentiras postadas nas redes”, disse ele sobre os haters.
No mês passado, Felipe rebateu as críticas envolvendo uma foto em que aparece sentado em jatinho. Muitos internautas alfinetaram o famoso por causa de uma publicação polêmica dele do ano passado.
“Não caia em fakenews – arraste pro lado. Os discípulos de Bolsonaro cortam o tweet, pegam só a frase ‘devemos questionar o acúmulo exagerado de capital’ e colocam ao lado uma foto minha, sempre”, disse o youtuber, que postou a mensagem completa que escreveu na época em que dividiu opiniões.
O influencer completou: “Acúmulo exagerado de capital é isso aqui: Seis brasileiros concentram mais dinheiro que os 100 milhões de brasileiros mais pobres do país”.
Em outubro do ano passado, Felipe Neto havia escrito: “Devemos questionar o acúmulo exagerado de capital. Precisamos de reforma tributária e fazer quem tem mais, pagar mais. Questionar grandes heranças, prender quem sonega. Agora, não me vem com ‘100% dos ricos é filha da put*’ que isso, além de não ser verdade, só fod* o debate.”
“Se você ignorou os três primeiros parágrafos do meu tweet e focou somente no último, além de ter usado pra debochar e propagar ódio… Bem… Acho que você sabe que se radicalizou, né?”, completou ele, na época, que sofreu muitas críticas.
Luiz Fábio Almeida é jornalista, produtor multimídia e um apaixonado pelo que acontece na televisão. É editor-chefe e colunista do RD1, onde escreve sobre TV, Audiências da TV e Streaming. Está nas redes sociais no @luizfabio_ca e também pode ser encontrado através do email [email protected]