José de Abreu, de 75 anos, foi alvo de comentários polêmicos por parte de Roger Moreira, vocalista da banda Ultraje a Rigor, na tarde deste sábado (20).
VEJA ESSA
Diretamente do Programa Raul Gil, do SBT, ele detonou o artista da Globo em rede nacional ao emitir uma opinião sincera sobre ele.
Citando as polêmicas do veterano, ele o chamou de “cafajeste”. “Ele é um dos maiores canalhas do Brasil. Não é nem um bom ator”, detonou.
“Por fazer parte de uma turminha lacradora, ele acha que pode cuspir em mulher, até cuspiu na cara de uma moça em um restaurante”, disse ainda.
“Ele acha que está certo e o resto, errado”, completou, em tom de revolta.
José de Abreu revela abuso sexual
Recentemente, José de Abreu surpreendeu ao revelar que sofreu abuso sexual na adolescência. Em autobiografia, que será lançada nesta semana, o ator revisitou o momento traumático e detalhou a situação.
Segundo informações dor jornal Extra, num dos trechos da obra, o veterano contou que tudo ocorreu no Seminário Menor Maria Imaculada, em Ribeirão Preto, quando cursava o segundo ano do antigo ginásio.
“Foi durante uma sessão de ‘Marcelino pão e vinho’ que o prefeito se sentou ao meu lado, esperou a sala ficar escura, abriu minha braguilha, enfiou a mão dentro das minhas calças e começou a me masturbar no momento em que Jesus aparecia. Fiquei apavorado!”, disparou o famoso.
José de Abreu seguiu:
“Queria que aquilo acabasse logo, mas a cena foi insuportavelmente longa. Ele com a mão esquerda no meu pinto e a direita dentro do bolso da sua calça, certamente furado para que ele pudesse se masturbar ao mesmo tempo. E depois? Como comungar com um pecado desses na consciência?”.
Numa outra parte da autobiografia, o artista relembrou um período de dificuldades financeiras ainda antes da fama: “Minha grana estava no fim. Dei preferência ao aluguel, e a comida ficou em segundo plano”.
“Comprava aqueles quadradinhos de caldo de carne ou galinha Maggi ou Knorr, pedia na padaria ‘pão de ontem para torrar’ e fazia aquele caldo com o pão velho. Ficava uma gororoba consistente, só o gosto não era tão bom. E passei fome. Várias vezes”, desabafou.
Sobre o atual trabalho em Um Lugar ao Sol, da Globo, Abreu destacou: “Este deve ser um dos melhores papeis da minha carreira, no ano em que completei 75 anos de vida e 53 de carreira”.
“Quis o destino que estes dois livros que escrevi e revisei por mais de quatro anos entre Paris, Grécia, Rio e Auckland, fossem lançados após a minha volta da Nova Zelândia, depois de meses vivendo no país e tendo passado pela maior pandemia da minha geração no melhor lugar do mundo. Mas isso é história para um outro livro”, disse.
Confira:
Redator Publicitário e Gestor de Marcas. Formado em Comunicação Social pela UFRN, escreve desde 2011 sobre o universo televisivo, séries, filmes e novas mídias de forma conectada com as tendências da atualidade.