Tatá Werneck revela quais famosos sonha em entrevistar no Lady Night
Tatá Werneck revelou que gostaria de ter um talk show diário (Imagem: Divulgação / Multishow)
Sucesso com o Lady Night, Tatá Werneck já entrevistou diversos famosos no programa. Em conversa com a coluna de Leo Dias, do Metrópoles, a apresentadora revelou que ainda sonha em levar outros nomes de peso para o seu palco.
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“Jó Soares, Marília Gabriela, Faustão, Fernanda Torres , William Bonner, Ivete e Silvio Santos“, disse a famosa, citando quem gostaria de entrevistar. “Por motivos diferentes não conseguiram ir“, explicou.
Na sexta temporada do talk show, a artista revelou que tem feito uma autocensura nas suas piadas desde que a atração iniciou. “Eu até alguns anos eu falava coisas muito absurdas. Hoje eu procuro buscar novos caminhos. Ainda falo absurdos mas procuro ser mais responsável. Isso de uns anos pra cá”, pontuou.
Em seguida, Tatá contou como é o ritmo das gravações: “Eu gravo o programa como se fosse ao vivo. Então eu só paro ali se der algum problema no microfone . Porque senão eu continuo. Então todo momento no Lady Night é precioso. Pelo menos para mim, claro. São pessoas ali muito dispostas a exposição. A fazerem o que não costumam fazer na TV”.
“O primeiro dia de gravação é sempre mais difícil. Ainda mais em pandemia”, declarou a global, que foi chamada de “unanimidade” entre o público e questionada se os fãs “podem sonhar com a Tatá num programa diário, como o extinto Programa do Jô?”.
“Estou longe de ser unanimidade, graças a Deus. Se algum humano for considerado unanimidade eu já tenho restrições a ele, só por aceitar esse título. Todo mundo erra demais“, afirmou a apresentadora. “Mas fico feliz por estar trabalhando há tantos anos com o que eu amo. Eu adoraria ter um talk show diário. Seria um grande desafio”, completou.
Na conversa, Tatá Werneck ainda abriu o coração e falou sobre como tem enfrentado esse momento de perdas que é a pandemia. Grande amiga de Paulo Gustavo, a artista não deixou de falar do humorista.
“Há situações em que não existe outro caminho senão a coragem. Dá coragem ver pessoas como Dona Déa. Ao mesmo tempo difícil entender como ela pode ser tão forte. Ela diz que é fé. Eu estive muito deprimida. Como tenho fé, procurei renovar minha prática espiritual. Rezo o terço todos os dias. Fico comprando livros do Chico Xavier. Vendo cultos”, contou.
“Eu passei a ficar buscando algo que me desse paz e a certeza de que Paulo tá bem. Buscando respostas para as angústias. Mas isso não quer dizer que depressão seja falta de fé. É algo bem sério que não pode ser menosprezado . Mas no meu caso, buscar um conforto espiritual me deu forças. Não que esteja bem. Mas certamente estou melhor”, afirmou.
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