Luana Piovani não segura a língua após post de Thaila Ayala
Luana Piovani reage após post de Thaila Ayala (Imagens: Reprodução – Instagram / Montagem – RD1)
Luana Piovani reprovou com todas as forças a imagem de Thaila Ayala amamentando o filho, Francisco. O post foi feito no Instagram e contou com uma produção poderosa para o clique.
VEJA ESSA
A ex de Pedro Scooby não citou a colega de profissão, mas os detalhes expostos foram certeiros. Em entrevista para o programa Alta Definição, da SIC, de Portugal, a atriz desabafou sobre a imagem que viu nas redes:
“Esses dias, vi uma foto de uma menina linda, que acabou de parir. Uma barriga seca, toda gatinha e dando de mamar para o filho. Arrumada, com o cabelo bonito…“.
Luana entendeu que a imagem fugiu um pouco da realidade. “Quando olhei para aquilo, pensei, pensei, ‘meu Deus, talvez ela não saiba o que está fazendo’. Ela só está aumentando essa imagem que o mundo passa que amamentar é tomar um milkshake. E não é!“, avisou.
A ex-contratada da Globo ainda observou que a pose escolhida para a imagem não ajudou. “Ela ainda segurava o bebê numa mão só. Imagina! E a dor aqui (na área do pescoço e ombros)? E a dor na lombar? E o bico que racha? E quanto não tem leite o suficiente?“, questionou.
Luana Piovani expõe aborto e “dor dilacerante”
Na entrevista à TV portuguesa, Piovani recordou o aborto espontâneo que enfrentou aos 27 anos. “A mulher vem com essa carga desde pequena, de que precisa gerar e parir. Me senti incapaz quando tive o aborto espontâneo“, afirmou.
“É uma dor dilacerante, mas ela passa. Levei uns quatro anos para isso. Vivi esse aborto com 27 anos. Sempre quando uma mulher passa por isso, paro tudo que estou fazendo para dar apoio“, disse.
A famosa foi mais a fundo e relembrou abusos sexuais que sofreu na infância. “Fiz dez anos de terapia e oito de psicanálise até eu receber alta. Eu nunca tinha levado esse assunto para eles. Obviamente nunca contei para o meu pai e minha mãe, que são as pessoas mais difíceis para falar sobre um assunto como esse“, comentou.
“Aconteceu umas duas ou três vezes. Na época, eu achava que tinha algo errado, desconfiava que aquilo não era certo. Não era algo que eu achava que tinha que pedir socorro. Era nosso vizinho, eu tinha uns oito anos na época e nunca mais voltei a ver essa pessoa“, revelou.
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Paulo Carvalho acompanha o mundo da TV desde 2009. Radialista formado e jornalista por profissão, há cinco anos escreve para sites. Está no RD1 como repórter e é especialista em Audiências da TV e TV aberta. Pode ser encontrado nas redes sociais no @pcsilvaTV ou pelo email [email protected].
